Plenário homenageia centenário de Carlos Marighella
LOC: O PLENÁRIO DO SENADO HOMENAGEOU NESTA SEGUNDA-FEIRA O CENTENÁRIO DE CARLOS MARIGHELLA.
LOC: OS SENADORES DESTACARAM A TRAJETÓRIA POLÍTICA DO GUERRILHEIRO, EX-MILITANTE DO PCB E FUNDADOR DA ALIANÇA NACIONAL LIBERTADORA E DISSERAM QUE ALGUMAS DE SUAS IDEIAS CONTINUAM ATUAIS. A REPORTAGEM É DE SERGIO VIEIRA.
TEC: Ele era considerado o inimigo público número 1 da ditadura militar, e foi morto durante uma emboscada dos órgãos de repressão em 1969, em São Paulo. Guerrilheiro, ex-militante do PCB e fundador da Aliança Libertadora Nacional, Carlos Marighella tentou derrubar a ditadura por meio de uma revolução baseada na aliança dos trabalhadores da cidade e do campo. A senadora Lídice da Mata, do PSB da Bahia, uma das autores do pedido da sessão especial de homenagem, defendeu que Marighela deixou sua marca na história do país.
(LÍDICE DA MATA): Independente de julgamentos e das práticas políticas que defendeu, Marighella destacou-se pela luta que empreendeu, não hesitando em doar a própria vida em busca da concretização de um ideal de liberdade.
(REPÓRTER): O senador Randolfe Rodrigues do PSOL do Amapá acredita que algumas das propostas defendidas por Marighella continuam atuais, como a luta contra o imperialismo americano.
(RANDOLFE RODRIGUES): Até que ponto chegou a atuação de uma nação estrangeira sobre o solo brasileiro, ao ponto de uma nação estrangeira ter uma base internacional fincada na capital da República do nosso país, e espionando os interesses do nosso país. Pois bem, e isso era denunciado por Carlos Marighella desta Tribuna, deste Parlamento em 1947.
(REPÓRTER): Marighella foi deputado federal na Legislatura de 1946, quando foi cassado por fazer parte do PCB. Durante a sessão especial de homenagem, os senadores João Capiberibe, do PSB do Amapá, Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal, Inacio Arruda do PC do B do Ceará e Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, também destacaram a trajetória política de Marighella.
LOC: OS SENADORES DESTACARAM A TRAJETÓRIA POLÍTICA DO GUERRILHEIRO, EX-MILITANTE DO PCB E FUNDADOR DA ALIANÇA NACIONAL LIBERTADORA E DISSERAM QUE ALGUMAS DE SUAS IDEIAS CONTINUAM ATUAIS. A REPORTAGEM É DE SERGIO VIEIRA.
TEC: Ele era considerado o inimigo público número 1 da ditadura militar, e foi morto durante uma emboscada dos órgãos de repressão em 1969, em São Paulo. Guerrilheiro, ex-militante do PCB e fundador da Aliança Libertadora Nacional, Carlos Marighella tentou derrubar a ditadura por meio de uma revolução baseada na aliança dos trabalhadores da cidade e do campo. A senadora Lídice da Mata, do PSB da Bahia, uma das autores do pedido da sessão especial de homenagem, defendeu que Marighela deixou sua marca na história do país.
(LÍDICE DA MATA): Independente de julgamentos e das práticas políticas que defendeu, Marighella destacou-se pela luta que empreendeu, não hesitando em doar a própria vida em busca da concretização de um ideal de liberdade.
(REPÓRTER): O senador Randolfe Rodrigues do PSOL do Amapá acredita que algumas das propostas defendidas por Marighella continuam atuais, como a luta contra o imperialismo americano.
(RANDOLFE RODRIGUES): Até que ponto chegou a atuação de uma nação estrangeira sobre o solo brasileiro, ao ponto de uma nação estrangeira ter uma base internacional fincada na capital da República do nosso país, e espionando os interesses do nosso país. Pois bem, e isso era denunciado por Carlos Marighella desta Tribuna, deste Parlamento em 1947.
(REPÓRTER): Marighella foi deputado federal na Legislatura de 1946, quando foi cassado por fazer parte do PCB. Durante a sessão especial de homenagem, os senadores João Capiberibe, do PSB do Amapá, Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal, Inacio Arruda do PC do B do Ceará e Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, também destacaram a trajetória política de Marighella.
