Ana Amélia comemora anúncio do preço mínimo para o produtor de uva
LOC: ANA AMÉLIA COMEMORA ANÚNCIO, PELO GOVERNO, DO PREÇO MÍNIMO PARA O PRODUTOR DE UVA.
LOC: SEGUNDO A SENADORA, A MEDIDA É IMPORTANTE TANTO PARA O AGRICULTOR COMO PARA A RECUPERAÇÃO ECONÔMICA DA VITIVINICULTURA BRASILEIRA. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) O anúncio do Ministério da Agricultura foi feito na manhã desta sexta-feira, em Bento Gonçalves, na serra gaúcha. Com o preço mínimo, o governo espera equilibrar o setor, que passa por problemas como o excesso de estoque, hoje com cerca de 300 milhões de litros, a estagnação do consumo e o baixo valor pago aos produtores rurais. É para isso que existe a Política de Garantia de Preços Mínimos, pela qual o governo compra produtos excedentes no mercado e corrige distorções de preços pagos ao produtor, garantindo uma remuneração mínima pela colheita. A senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, elogiou a medida:
(Ana Amélia) Segundo os dados da Conab vai estimular e corrigir a defasagem para estimular ainda mais os produtores, e os objetivos são diminuir os estoques, facilitar o escoamento da produção do vinho nacional, e, claro, melhorar os preços não só para os vinhos mas também para os produtores de vinhos que são responsáveis pela matéria-prima.
(Repórter) pela política de preço mínimo, ficou definido que a uva Isabel, referência na produção industrial, custará no mínimo 57 centavos o quilo nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. O Rio Grande do Sul concentra 90 por cento da produção nacional de uva, mas, como acrescentou Ana Amélia, ainda há um bom espaço para expandir o setor no Vale do Rio São Francisco, entre os estados da Bahia e Pernambuco, outros grandes produtores nacionais. A senadora também comemorou a negociação entre os governos brasileiro e russo, que deve destinar ao país europeu parte do excesso de vinho estocado no Brasil.
LOC: SEGUNDO A SENADORA, A MEDIDA É IMPORTANTE TANTO PARA O AGRICULTOR COMO PARA A RECUPERAÇÃO ECONÔMICA DA VITIVINICULTURA BRASILEIRA. REPÓRTER NILO BAIRROS:
(Repórter) O anúncio do Ministério da Agricultura foi feito na manhã desta sexta-feira, em Bento Gonçalves, na serra gaúcha. Com o preço mínimo, o governo espera equilibrar o setor, que passa por problemas como o excesso de estoque, hoje com cerca de 300 milhões de litros, a estagnação do consumo e o baixo valor pago aos produtores rurais. É para isso que existe a Política de Garantia de Preços Mínimos, pela qual o governo compra produtos excedentes no mercado e corrige distorções de preços pagos ao produtor, garantindo uma remuneração mínima pela colheita. A senadora Ana Amélia, do PP gaúcho, elogiou a medida:
(Ana Amélia) Segundo os dados da Conab vai estimular e corrigir a defasagem para estimular ainda mais os produtores, e os objetivos são diminuir os estoques, facilitar o escoamento da produção do vinho nacional, e, claro, melhorar os preços não só para os vinhos mas também para os produtores de vinhos que são responsáveis pela matéria-prima.
(Repórter) pela política de preço mínimo, ficou definido que a uva Isabel, referência na produção industrial, custará no mínimo 57 centavos o quilo nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. O Rio Grande do Sul concentra 90 por cento da produção nacional de uva, mas, como acrescentou Ana Amélia, ainda há um bom espaço para expandir o setor no Vale do Rio São Francisco, entre os estados da Bahia e Pernambuco, outros grandes produtores nacionais. A senadora também comemorou a negociação entre os governos brasileiro e russo, que deve destinar ao país europeu parte do excesso de vinho estocado no Brasil.
