Maldaner quer apoio para construir a nova base brasileira na Antártica
LOC: O SENADOR CASILDO MALDANER QUER APOIO PARA A CONSTRUÇÃO DA NOVA BASE BRASILEIRA NA ANTÁRTICA.
LOC: A MARINHA E O INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL LANÇAM NA MANHÃ DESTA TERÇA-FEIRA UM CONCURSO PARA A ESCOLHA DO PROJETO. OS DETALHES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
TÉC: A partir desta terça-feira, arquitetos do Brasil - e também do mundo, desde que associados a escritórios nacionais - podem participar de um concurso para a escolha do melhor projeto de reconstrução da base brasileira Comandante Ferraz, na Antártica. A base foi destruída por um incêndio em fevereiro do ano passado, num acidente na casa de máquinas que provocou também a morte de dois militares. O concurso para escolha do melhor projeto vai levar em conta critérios de inovação tecnológica e de sustentabilidade, uma vez que o Brasil é referência no cuidado com o meio ambiente na Antártica. Mas para colocar em prática o projeto vencedor, a Marinha precisa do apoio do Congresso Nacional, por meio de emendas ao Orçamento da União. No Senado e na Câmara, esse trabalho é desenvolvido, desde 2007, pela Frente Parlamentar de Apoio ao Proantar, que é o Programa Antártico Brasileiro. O senador Casildo Maldaner, do PMDB catarinense, um dos integrantes da Frente, pediu empenho aos colegas para que a Marinha consiga concluir logo a reconstrução da base:
(Casildo Maldaner) Pra nós, brasileiros, é uma honra termos a nossa estação remodelada, reconstruída lá na Antártida. O mundo se encontra ali, os países que podem fazem parte. Até porque o futuro vem aí, as pesquisas, as condições climáticas, são os estudos que se buscam. Então eu acho que os arquitetos, com a marinha, nós, no Congresso Nacional, precisamos apoiar.
(REPÓRTER) O Brasil realiza pesquisas no chamado Continente Branco há 31 anos. Até o incêndio, cerca de 30 cientistas trabalhavam na base brasileira. No verão, a unidade recebia até 60 pesquisadores, que atuavam principalmente em estudos sobre equilíbrio climático na região e os reflexos dos fenômenos locais no clima brasileiro.
LOC: A MARINHA E O INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL LANÇAM NA MANHÃ DESTA TERÇA-FEIRA UM CONCURSO PARA A ESCOLHA DO PROJETO. OS DETALHES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
TÉC: A partir desta terça-feira, arquitetos do Brasil - e também do mundo, desde que associados a escritórios nacionais - podem participar de um concurso para a escolha do melhor projeto de reconstrução da base brasileira Comandante Ferraz, na Antártica. A base foi destruída por um incêndio em fevereiro do ano passado, num acidente na casa de máquinas que provocou também a morte de dois militares. O concurso para escolha do melhor projeto vai levar em conta critérios de inovação tecnológica e de sustentabilidade, uma vez que o Brasil é referência no cuidado com o meio ambiente na Antártica. Mas para colocar em prática o projeto vencedor, a Marinha precisa do apoio do Congresso Nacional, por meio de emendas ao Orçamento da União. No Senado e na Câmara, esse trabalho é desenvolvido, desde 2007, pela Frente Parlamentar de Apoio ao Proantar, que é o Programa Antártico Brasileiro. O senador Casildo Maldaner, do PMDB catarinense, um dos integrantes da Frente, pediu empenho aos colegas para que a Marinha consiga concluir logo a reconstrução da base:
(Casildo Maldaner) Pra nós, brasileiros, é uma honra termos a nossa estação remodelada, reconstruída lá na Antártida. O mundo se encontra ali, os países que podem fazem parte. Até porque o futuro vem aí, as pesquisas, as condições climáticas, são os estudos que se buscam. Então eu acho que os arquitetos, com a marinha, nós, no Congresso Nacional, precisamos apoiar.
(REPÓRTER) O Brasil realiza pesquisas no chamado Continente Branco há 31 anos. Até o incêndio, cerca de 30 cientistas trabalhavam na base brasileira. No verão, a unidade recebia até 60 pesquisadores, que atuavam principalmente em estudos sobre equilíbrio climático na região e os reflexos dos fenômenos locais no clima brasileiro.
