Cidades fronteiriças poderão abrir free shops
LOC: AS CIDADES BRASILEIRAS QUE FAZEM FRONTEIRA COM OUTROS PAÍSES PODERÃO ABRIR FREE SHOPS, COM O OBJETIVO DE ESTIMULAR O COMÉRCIO LOCAL.
LOC: O PROJETO COM ESSA AUTORIZAÇÃO, QUE PASSOU EM AGOSTO PELO SENADO, TAMBÉM FOI APROVADO PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS NESTA TERÇA-FEIRA. REPÓRTER CELSO CAVALCANTI.
(Repórter) A possibilidade de instalação das lojas francas, isentas de impostos, vale para as cidades gêmeas de municípios estrangeiros, ou seja, aquelas que têm o centro urbano compartilhado com cidades de outros países. A ideia é que, com os preços mais baixos oferecidos pelos free shops, haja um incremento na economia desses municípios, especialmente com a comercialização de produtos nacionais para turistas estrangeiros. O texto determina que somente pessoas físicas poderão fazer compras nesses locais, que estarão sujeitos às mesmas regras já em vigor para os free shops localizados em portos e aeroportos do país. A aprovação da matéria pelos deputados foi comemorada pelo senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, estado que tem várias cidades fronteiriças com o Uruguai e a Argentina. (Paulo Paim) Vem ao encontro do que nós temos defendido há muito tempo, são as chamadas cidades fronteiriças, que do lado de lá tem o free shop, do lado de cá não tem. O que acontece? As nossas cidades chamadas gêmeas não desenvolvem, não vendem, não têm digamos a mesma arrecadação que as cidades fronteiras do outro lado. (Repórter) Também o senador Sérgio Petecão, do PSD do Acre, elogiou a aprovação do projeto. (Sérgio Petecão) Com certeza vai ajudar nosso estado, nós temos aqui uma fronteira extensa tanto com o Peru como com a Bolívia, e estou numa expectativa muito grande que nós poderemos aí, se Deus quiser, melhorar a condição de vida dessas pessoas que moram nessa região de fronteira. (Repórter) O projeto que autoriza a instalação de free shops nas cidades de fronteira é de autoria do deputado Marco Maia, do PT do Rio Grande do Sul, atual presidente da Câmara dos Deputados.
LOC: O PROJETO COM ESSA AUTORIZAÇÃO, QUE PASSOU EM AGOSTO PELO SENADO, TAMBÉM FOI APROVADO PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS NESTA TERÇA-FEIRA. REPÓRTER CELSO CAVALCANTI.
(Repórter) A possibilidade de instalação das lojas francas, isentas de impostos, vale para as cidades gêmeas de municípios estrangeiros, ou seja, aquelas que têm o centro urbano compartilhado com cidades de outros países. A ideia é que, com os preços mais baixos oferecidos pelos free shops, haja um incremento na economia desses municípios, especialmente com a comercialização de produtos nacionais para turistas estrangeiros. O texto determina que somente pessoas físicas poderão fazer compras nesses locais, que estarão sujeitos às mesmas regras já em vigor para os free shops localizados em portos e aeroportos do país. A aprovação da matéria pelos deputados foi comemorada pelo senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, estado que tem várias cidades fronteiriças com o Uruguai e a Argentina. (Paulo Paim) Vem ao encontro do que nós temos defendido há muito tempo, são as chamadas cidades fronteiriças, que do lado de lá tem o free shop, do lado de cá não tem. O que acontece? As nossas cidades chamadas gêmeas não desenvolvem, não vendem, não têm digamos a mesma arrecadação que as cidades fronteiras do outro lado. (Repórter) Também o senador Sérgio Petecão, do PSD do Acre, elogiou a aprovação do projeto. (Sérgio Petecão) Com certeza vai ajudar nosso estado, nós temos aqui uma fronteira extensa tanto com o Peru como com a Bolívia, e estou numa expectativa muito grande que nós poderemos aí, se Deus quiser, melhorar a condição de vida dessas pessoas que moram nessa região de fronteira. (Repórter) O projeto que autoriza a instalação de free shops nas cidades de fronteira é de autoria do deputado Marco Maia, do PT do Rio Grande do Sul, atual presidente da Câmara dos Deputados.
