CMA aprova quatorze sugestões para o documento final da Rio+20
LOC: A COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DO SENADO APROVOU QUATORZE SUGESTÕES PARA O DOCUMENTO FINAL DA RIO + 20.
LOC: O DOCUMENTO "A RIO+20 QUE QUEREMOS" DESTACA QUE AS DISCUSSÕES SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DEVEM CONSIDERAR, NO MÍNIMO, TRÊS DIMENSÕES PRINCIPAIS: ECONÔMICA, AMBIENTAL E SOCIAL. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER NARA FERREIRA:
TEC: O documento ressalta que a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável é uma oportunidade estratégica tanto para avaliar os resultados de acordos anteriores como para refletir sobre os destinos do mundo de modo desvinculado das preocupações cotidianas. Cita como objetivos gerais da Rio+20, definidos pelas Nações Unidas, a renovação do compromisso político dos Países com o desenvolvimento sustentável, consideradas, no mínimo, as três dimensões principais: crescimento econômico, proteção ambiental e inclusão social. Também pede a avaliação do progresso na área ambiental e a identificação de gargalos e novos desafios à implementação das ações previstas nas conferências anteriores. O documento da Comissão de Meio Ambiente lembra ainda que a Rio+20 terá dois focos: a promoção da economia verde, no contexto do desenvolvimento sustentável, e a erradicação da pobreza. Os senadores também consideram urgente a necessidade de criar uma instituição internacional de promoção do desenvolvimento sustentável, e reiterar os princípios da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, firmada durante a ECO-92. O presidente da Comissão de Meio Ambiente, senador Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal, afirmou que o Brasil precisa consolidar uma liderança que já possui na esfera ambiental.
(ROLLEMBERG) O Brasil é um país, entre os países em desenvolvimento que tem 45% de sua matriz energética de origem renovável, quando a média mundial não chega a 13 por cento, o que mostra a liderança que o Brasil desempenha no que se refere a desenvolvimento sustentável, o que não significa que devamos nos acomodar, pelo contrário, otimizar e avançar para que o Brasil seja uma liderança mundial cada vez maior
(REPÓRTER) Entre as sugestões estão a definição mais precisa do termo "economia verde", como instrumento de promoção do crescimento econômico, com proteção ambiental e inclusão social; a aplicação de mecanismos de financiamento do crescimento sustentável e de transferência de tecnologias verdes para os países em desenvolvimento; e a necessidade de regulação e controle do mercado financeiro internacional. A Comissão também pede que sejam criados novos indicadores e objetivos de desenvolvimento sustentável, a serem atingidos por todos os Países até 2030. A reunião em que foi aprovado o documento teve a participação da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e do diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Achim Steiner.
LOC: O DOCUMENTO "A RIO+20 QUE QUEREMOS" DESTACA QUE AS DISCUSSÕES SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DEVEM CONSIDERAR, NO MÍNIMO, TRÊS DIMENSÕES PRINCIPAIS: ECONÔMICA, AMBIENTAL E SOCIAL. AS INFORMAÇÕES COM A REPÓRTER NARA FERREIRA:
TEC: O documento ressalta que a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável é uma oportunidade estratégica tanto para avaliar os resultados de acordos anteriores como para refletir sobre os destinos do mundo de modo desvinculado das preocupações cotidianas. Cita como objetivos gerais da Rio+20, definidos pelas Nações Unidas, a renovação do compromisso político dos Países com o desenvolvimento sustentável, consideradas, no mínimo, as três dimensões principais: crescimento econômico, proteção ambiental e inclusão social. Também pede a avaliação do progresso na área ambiental e a identificação de gargalos e novos desafios à implementação das ações previstas nas conferências anteriores. O documento da Comissão de Meio Ambiente lembra ainda que a Rio+20 terá dois focos: a promoção da economia verde, no contexto do desenvolvimento sustentável, e a erradicação da pobreza. Os senadores também consideram urgente a necessidade de criar uma instituição internacional de promoção do desenvolvimento sustentável, e reiterar os princípios da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, firmada durante a ECO-92. O presidente da Comissão de Meio Ambiente, senador Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal, afirmou que o Brasil precisa consolidar uma liderança que já possui na esfera ambiental.
(ROLLEMBERG) O Brasil é um país, entre os países em desenvolvimento que tem 45% de sua matriz energética de origem renovável, quando a média mundial não chega a 13 por cento, o que mostra a liderança que o Brasil desempenha no que se refere a desenvolvimento sustentável, o que não significa que devamos nos acomodar, pelo contrário, otimizar e avançar para que o Brasil seja uma liderança mundial cada vez maior
(REPÓRTER) Entre as sugestões estão a definição mais precisa do termo "economia verde", como instrumento de promoção do crescimento econômico, com proteção ambiental e inclusão social; a aplicação de mecanismos de financiamento do crescimento sustentável e de transferência de tecnologias verdes para os países em desenvolvimento; e a necessidade de regulação e controle do mercado financeiro internacional. A Comissão também pede que sejam criados novos indicadores e objetivos de desenvolvimento sustentável, a serem atingidos por todos os Países até 2030. A reunião em que foi aprovado o documento teve a participação da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e do diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Achim Steiner.
