Subcomissão discute políticas para saúde da mulher
LOC: NA PRIMEIRA REUNIÃO DE 2012, A SUBCOMISSÃO PERMANENTE EM DEFESA DA MULHER, DISCUTIU AS POLÍTICAS DO GOVERNO PARA A SAÚDE DA POPULAÇÃO FEMININA.
LOC: QUESTÕES COMO A MORTALIDADE MATERNA, O COMBATE DE DOENÇAS NAS ALDEIAS INDÍGENAS E A VIOLÊNCIA COMO UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA FORAM TRATADAS DURANTE A AUDIÊNCIA. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES:
TÉC.: Todos que participaram da audiência concordam que é preciso combater a discriminação no atendimento do Sistema Único de Saúde. Segundo a representante da Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas da Promoção da Igualdade Racial, Ângela Maria de Lima Nascimento, uma das conseqüências do racismo no Brasil é a alta taxa de mortalidade materna entre as mulheres negras, conseqüência de um número bem inferior de consultas no pré-natal que as verificadas entre as mulheres brancas.
(Ângela) - as mulheres negras a partir do primeiro parto ficam bastante preocupadas como vai ser o segundo parto. O pesadelo que as mulheres negras têm ao terem que voltar e se submeter ao novo parto por conta desse quadro de violência que ela sofreu no primeiro atendimento.
(REPÓRTER) A professora Lia Zanata, afirmou que é preciso respeitar as diversidades culturais no atendimento às mulheres e combater a discriminação contra negras, indígenas e pobres que vivem na zona rural. A presidente da Subcomissão Permanente em Defesa da Mulher, senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, elogiou a campanha do governo de combate à mortalidade materna e infantil que cria incentivos para mulheres grávidas fazerem o pré natal.
(Ângela Portela) – A mortalidade materna é uma das mais graves violações dos direitos humanos dasmulheres por ser uma tragédia evitável em 92 por cento dos casos e por ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento.
(REPÓRTER) – Participaram ainda da audiência a Coordenadora Geral de Atenção Primária à Saúde Indígena, Deurides Navega e a técnica, Cláudia Araújo, ambas do Ministério da Saúde, além das senadoras Lídice da Mata, do PSB da Bahia, Ana Rita do PT do Espírito Santo e Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas.
LOC: QUESTÕES COMO A MORTALIDADE MATERNA, O COMBATE DE DOENÇAS NAS ALDEIAS INDÍGENAS E A VIOLÊNCIA COMO UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA FORAM TRATADAS DURANTE A AUDIÊNCIA. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES:
TÉC.: Todos que participaram da audiência concordam que é preciso combater a discriminação no atendimento do Sistema Único de Saúde. Segundo a representante da Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas da Promoção da Igualdade Racial, Ângela Maria de Lima Nascimento, uma das conseqüências do racismo no Brasil é a alta taxa de mortalidade materna entre as mulheres negras, conseqüência de um número bem inferior de consultas no pré-natal que as verificadas entre as mulheres brancas.
(Ângela) - as mulheres negras a partir do primeiro parto ficam bastante preocupadas como vai ser o segundo parto. O pesadelo que as mulheres negras têm ao terem que voltar e se submeter ao novo parto por conta desse quadro de violência que ela sofreu no primeiro atendimento.
(REPÓRTER) A professora Lia Zanata, afirmou que é preciso respeitar as diversidades culturais no atendimento às mulheres e combater a discriminação contra negras, indígenas e pobres que vivem na zona rural. A presidente da Subcomissão Permanente em Defesa da Mulher, senadora Ângela Portela, do PT de Roraima, elogiou a campanha do governo de combate à mortalidade materna e infantil que cria incentivos para mulheres grávidas fazerem o pré natal.
(Ângela Portela) – A mortalidade materna é uma das mais graves violações dos direitos humanos dasmulheres por ser uma tragédia evitável em 92 por cento dos casos e por ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento.
(REPÓRTER) – Participaram ainda da audiência a Coordenadora Geral de Atenção Primária à Saúde Indígena, Deurides Navega e a técnica, Cláudia Araújo, ambas do Ministério da Saúde, além das senadoras Lídice da Mata, do PSB da Bahia, Ana Rita do PT do Espírito Santo e Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas.
