Senado discutirá projeto que regulamenta previdência complementar
LOC: O LÍDER DO GOVERNO, ROMERO JUCÁ, DISSE QUE O SENADO VAI DISCUTIR EM PROFUNDIDADE O PROJETO DE LEI QUE REGULAMENTA A PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS.
LOC: A PROPOSTA, APRESENTADA PELO PODER EXECUTIVO, ESTÁ NA CÂMARA E DEVE SER UM DOS PRIMEIROS ITENS A SEREM VOTADOS PELOS DEPUTADOS NA VOLTA DO RECESSO PARLAMENTAR. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(REPÓRTER) A criação do Fundo de Previdência Complementar do Servidor Público virá ao Senado assim que a votação da proposta for concluída na Câmara dos Deputados. O Ministro da Previdência, Garibaldi Alves, disse que o assunto é prioritário e deve ser votado logo. Pela proposta, os servidores do Executivo, Legislativo e Judiciário irão contribuir com 8,5% de seus salários e a União com mais 8,5%. Apesar da urgência, o Senado não vai abrir mão de discutir a proposta. O líder do governo, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, não descarta a possibilidade de os senadores mudarem alguns pontos do projeto.
(ROMERO JUCÁ) E esse é um assunto que tem que ser discutido no Senado. Os senadores querem participar, querem debater, se necessário querem emendar. Portanto, nós vamos debater esse assunto com rapidez, mas não com a urgência de levar direto para o plenário uma matéria como essa.
(REPÓRTER) Os servidores atuais não serão obrigados a aderir ao fundo. A exigência só vai valer para quem entrar na carreira pública depois que a previdência complementar virar lei. A adesão ao fundo será a forma de o servidor garantir aposentadoria superior ao teto do Instituto Nacional do Seguro Social, INSS, que hoje está em cerca de três mil e setecentos reais.
LOC: A PROPOSTA, APRESENTADA PELO PODER EXECUTIVO, ESTÁ NA CÂMARA E DEVE SER UM DOS PRIMEIROS ITENS A SEREM VOTADOS PELOS DEPUTADOS NA VOLTA DO RECESSO PARLAMENTAR. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(REPÓRTER) A criação do Fundo de Previdência Complementar do Servidor Público virá ao Senado assim que a votação da proposta for concluída na Câmara dos Deputados. O Ministro da Previdência, Garibaldi Alves, disse que o assunto é prioritário e deve ser votado logo. Pela proposta, os servidores do Executivo, Legislativo e Judiciário irão contribuir com 8,5% de seus salários e a União com mais 8,5%. Apesar da urgência, o Senado não vai abrir mão de discutir a proposta. O líder do governo, senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima, não descarta a possibilidade de os senadores mudarem alguns pontos do projeto.
(ROMERO JUCÁ) E esse é um assunto que tem que ser discutido no Senado. Os senadores querem participar, querem debater, se necessário querem emendar. Portanto, nós vamos debater esse assunto com rapidez, mas não com a urgência de levar direto para o plenário uma matéria como essa.
(REPÓRTER) Os servidores atuais não serão obrigados a aderir ao fundo. A exigência só vai valer para quem entrar na carreira pública depois que a previdência complementar virar lei. A adesão ao fundo será a forma de o servidor garantir aposentadoria superior ao teto do Instituto Nacional do Seguro Social, INSS, que hoje está em cerca de três mil e setecentos reais.
