Sarney lamenta que disputa política tenha afetado economia mundial
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO LAMENTA QUE A DISPUTA POLÍTICA ENTRE REPUBLICANOS E DEMOCRATAS, NOS ESTADOS UNIDOS, TENHA AGRAVADO SITUAÇÃO FINANCEIRA MUNDIAL.
LOC: O SENADOR JOSÉ SARNEY DESTACOU QUE CONGRESSO NACIONAL BRASILEIRO NÃO COLOCARIA EM RISCO A CREDIBILIDADE DO PAÍS POR UMA BRIGA ENTRE PARTIDOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: O mercado financeiro mundial ainda não se recuperou do rebaixamento da confiança dos investidores na economia dos Estados Unidos. Para o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, a situação atual, que atinge também a Europa, é responsabilidade do Congresso norte-americano. Ele criticou o fato de os republicanos não terem aprovado a elevação do teto da dívida dos Estados Unidos, como sempre o fizeram, para dificultar a reeleição do presidente Barack Obama. Para José Sarney, a disputa política no Parlamento norte-americano está custando caro ao mundo. (Sarney1) Eles fizeram isso 77 vezes nos últimos 50 anos. No momento de uma luta política com olhos nas eleições do ano que vem, eles ofereceram ao mundo um vergonhoso exemplo. Foi um exemplo nada construtivo e eles estão pagando caro por isso. REP: José Sarney ressaltou que o Congresso Nacional brasileiro limita as disputas políticas para que não afetem o País. (Sarney2) Nosso exemplo é que em todos os momentos de dificuldades do país, temos encontrado um terreno comum em que protegemos os interesses do país e abandonamos essa luta dilacerante de partidos. Assim foi na Independência, na República, em 1930 e em 1985. REP: Sarney não considera necessária, no entanto, a votação imediata da Reforma Tributária ou da distribuição dos royalties do pré-sal para blindar a economia brasileira. (Sarney3) Acho que o Brasil está com muita competência se preparando para qualquer eventualidade e qualquer problema. Assim ocorreu na crise de 2009 e agora estamos absolutamente preparados. Isso não significa que não tenha conseqüência no Brasil grande crise mundial. Mas até o momento, essa crise não está configurada. REP: A equipe econômica brasileira considera que o País não necessita de ações, a curto prazo, para conter eventuais reflexos da crise financeira mundial.
LOC: O SENADOR JOSÉ SARNEY DESTACOU QUE CONGRESSO NACIONAL BRASILEIRO NÃO COLOCARIA EM RISCO A CREDIBILIDADE DO PAÍS POR UMA BRIGA ENTRE PARTIDOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: O mercado financeiro mundial ainda não se recuperou do rebaixamento da confiança dos investidores na economia dos Estados Unidos. Para o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, a situação atual, que atinge também a Europa, é responsabilidade do Congresso norte-americano. Ele criticou o fato de os republicanos não terem aprovado a elevação do teto da dívida dos Estados Unidos, como sempre o fizeram, para dificultar a reeleição do presidente Barack Obama. Para José Sarney, a disputa política no Parlamento norte-americano está custando caro ao mundo. (Sarney1) Eles fizeram isso 77 vezes nos últimos 50 anos. No momento de uma luta política com olhos nas eleições do ano que vem, eles ofereceram ao mundo um vergonhoso exemplo. Foi um exemplo nada construtivo e eles estão pagando caro por isso. REP: José Sarney ressaltou que o Congresso Nacional brasileiro limita as disputas políticas para que não afetem o País. (Sarney2) Nosso exemplo é que em todos os momentos de dificuldades do país, temos encontrado um terreno comum em que protegemos os interesses do país e abandonamos essa luta dilacerante de partidos. Assim foi na Independência, na República, em 1930 e em 1985. REP: Sarney não considera necessária, no entanto, a votação imediata da Reforma Tributária ou da distribuição dos royalties do pré-sal para blindar a economia brasileira. (Sarney3) Acho que o Brasil está com muita competência se preparando para qualquer eventualidade e qualquer problema. Assim ocorreu na crise de 2009 e agora estamos absolutamente preparados. Isso não significa que não tenha conseqüência no Brasil grande crise mundial. Mas até o momento, essa crise não está configurada. REP: A equipe econômica brasileira considera que o País não necessita de ações, a curto prazo, para conter eventuais reflexos da crise financeira mundial.
