Parlasul não deve enviar observadores para eleições na Venezuela
LOC: SEM RESPOSTA DA VENEZUELA, O PARLAMENTO DO MERCOSUL NÃO VAI ENVIAR OBSERVADORES PARA A ELEIÇÃO DO PRÓXIMO DOMINGO NAQUELE PAÍS.
LOC: NA OPINIÃO DO SENADOR GERALDO MESQUITA JÚNIOR, FALTOU BOA VONTADE DA COMISSÃO ELEITORAL. MAS O DEPUTADO DOUTOR ROSINHA ACHA QUE O PARLASUL NÃO DEVE SE OFERECER PARA ENVIAR OBSERVADORES INTERNACIONAIS.
TÉC: O Observatório da Democracia, órgão do Parlamento do Mercosul, enviou por duas vezes um pedido de autorização para a presença de integrantes do Parlasul como observadores das eleições legislativas na Venezuela, que acontecem no próximo domingo. Mas a Comissão Nacional Eleitoral da Venezuela não respondeu ao pedido até a manhã desta terça-feira, segundo informações da Secretaria do Parlamento do Mercosul, em Montevidéu. Assim, não há mais tempo para que seja enviada uma delegação oficial. O senador Geraldo Mesquita Júnior, do PMDB do Acre, faz parte do Parlasul e criticou o que considera um pouco caso das autoridades eleitorais da Venezuela, país que está processo de adesão ao Mercosul. (MESQUITA) A Comissão Eleitoral da Venezuela deveria é convidar membros de parlamentos regionais, como o Parlamento do Mercosul, e não ficar amorrinhando em razão de uma solicitação de visita, ora bolas! Uma eleição dita democrática precisa de observadores. (REPÓRTER) Não é o que pensa o deputado Doutor Rosinha, do PT do Paraná, que também é integrante do Parlamento do Mercosul. (DR. ROSINHA) Eu acho isso ruim. Eu não tenho que me oferecer para ir a lugar nenhum. Porque, ao fazer a oferta para que eu fosse observador eleitoral, significa que eu estou desconfiando de um processo eleitoral em outro país. (REPÓRTER) Se a Venezuela não deu resposta, o Brasil aceitou a presença de observadores do Parlasul nas eleições de três de outubro. Quatro parlamentares da Argentina, três do Paraguai e três do Uruguai vão acompanhar o processo de votação em Brasília, Curitiba e Belo Horizonte.
LOC: NA OPINIÃO DO SENADOR GERALDO MESQUITA JÚNIOR, FALTOU BOA VONTADE DA COMISSÃO ELEITORAL. MAS O DEPUTADO DOUTOR ROSINHA ACHA QUE O PARLASUL NÃO DEVE SE OFERECER PARA ENVIAR OBSERVADORES INTERNACIONAIS.
TÉC: O Observatório da Democracia, órgão do Parlamento do Mercosul, enviou por duas vezes um pedido de autorização para a presença de integrantes do Parlasul como observadores das eleições legislativas na Venezuela, que acontecem no próximo domingo. Mas a Comissão Nacional Eleitoral da Venezuela não respondeu ao pedido até a manhã desta terça-feira, segundo informações da Secretaria do Parlamento do Mercosul, em Montevidéu. Assim, não há mais tempo para que seja enviada uma delegação oficial. O senador Geraldo Mesquita Júnior, do PMDB do Acre, faz parte do Parlasul e criticou o que considera um pouco caso das autoridades eleitorais da Venezuela, país que está processo de adesão ao Mercosul. (MESQUITA) A Comissão Eleitoral da Venezuela deveria é convidar membros de parlamentos regionais, como o Parlamento do Mercosul, e não ficar amorrinhando em razão de uma solicitação de visita, ora bolas! Uma eleição dita democrática precisa de observadores. (REPÓRTER) Não é o que pensa o deputado Doutor Rosinha, do PT do Paraná, que também é integrante do Parlamento do Mercosul. (DR. ROSINHA) Eu acho isso ruim. Eu não tenho que me oferecer para ir a lugar nenhum. Porque, ao fazer a oferta para que eu fosse observador eleitoral, significa que eu estou desconfiando de um processo eleitoral em outro país. (REPÓRTER) Se a Venezuela não deu resposta, o Brasil aceitou a presença de observadores do Parlasul nas eleições de três de outubro. Quatro parlamentares da Argentina, três do Paraguai e três do Uruguai vão acompanhar o processo de votação em Brasília, Curitiba e Belo Horizonte.