Geopolítica dos Direitos Humanos - entre conflitos e a esperança
A Declaração Universal de Direitos Humanos faz 70 neste mês de dezembro. Ela foi adotada pelas Nações Unidas em 1948, três anos após o fim da sangrenta Segunda Guerra Mundial, e se tornou o documento mais traduzido do mundo.
Esboçado por acadêmicos e especialistas de vários países, o texto prevê direitos essenciais como à vida, à liberdade e à educação. Também proíbe a escravidão e prisões ilegais.
Cidadãos de muitos países já recorreram à Declaração para exigir garantias e direitos considerados básicos a qualquer ser humano. Em diferentes cantos do mundo houve avanços sociais como no caso dos direitos das mulheres, das crianças e de minorias étnicas. Mas o mundo contemporâneo continua assistindo a várias formas de violência e tirania. Em alguns casos pode-se falar em até mesmo retrocessos. A crise humanitária dos migrantes ou novas restrições à liberdade de expressão são exemplos desses desafios que ressurgiram.
Na série “Geopolítica dos Direitos Humanos -- entre conflitos e a esperança”, o jornalista Floriano Filho, da Rádio Senado, traça os antecedentes que levaram à adoção da Declaração Universal pelas Nações Unidas. E relembra as várias fases de evolução internacional dos direitos humanos até chegar aos tempos atuais, nos quais o sistema internacional dos direitos humanos enfrenta enormes ameaças.
1ª parte
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2ª parte
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