Senador defende redução da burocracia para modernização dos portos
LOC: SENADOR DEFENDE REDUÇÃO DA BUROCRACIA PARA MODERNIZAÇÃO DOS PORTOS
LOC: PARA BLAIRO MAGGI, INFRAESTRUTURA DO SETOR DEVE SE DESENVOLVER DE ACORDO COM AS PRIORIDADES DO MERCADO. REPÓRTER HEBERT MADEIRA.
TÉC: Para o senador Blairo Maggi, do PR de Mato Grosso, as dificuldades burocráticas e o tempo de análise de projetos no Congresso Nacional e nos órgãos relacionados à infraestrutura portuária impedem o avanço do setor. Apesar de liderar as exportações e importações, o que favorece a economia interna e a competitividade, o transporte aquaviário ainda perde grandes oportunidades de investimento. Para Blairo Maggi, é necessário desenvolver o setor a partir das prioridades do mercado.
(Blairo) É preciso simplificar os trâmites burocráticos para poder crescer. È chegada a hora de o Congresso Nacional também olhar para aqueles que produzem. Aqueles que, no final do mês, são responsáveis por colocar os milhões e os bilhões de reais nos cofres públicos, e também nas empresas.
(Repórter) Reduzir o tempo de permanência dos navios nos cais e das cargas nos pátios, de acordo com Blairo Maggi, também pode ser uma estratégia para aumentar a competitividade no setor. Ele informa que os estados e as pequenas cidades sofrem com a falta de portos fluviais, principalmente na região amazônica. O senador enfatiza ainda que o preço da operação portuária é muito alto, com viagens entre localidades próximas que chegam a custar 50 mil dólares.
(Blairo) O Governo Federal, por intermédio do recém-criado Conselho Nacional de Praticagem, o CONAPRA, precisa estabelecer regras claras sobre a formação dos preços desses serviços a nível nacional, de modo a garantir a prática de preços justos sem comprometer a qualidade dos serviços prestados.
(Repórter) Apesar de acreditar que os portos estejam se modernizando, o senador afirma que problemas estruturais ainda dificultam e encarecem o investimento. Segundo ele, alguns modelos internacionais de desenvolvimento foram adotados no Brasil com relativo sucesso, mas a falta de continuidade das iniciativas ao longo do tempo prejudicou o desenvolvimento do setor.
LOC: PARA BLAIRO MAGGI, INFRAESTRUTURA DO SETOR DEVE SE DESENVOLVER DE ACORDO COM AS PRIORIDADES DO MERCADO. REPÓRTER HEBERT MADEIRA.
TÉC: Para o senador Blairo Maggi, do PR de Mato Grosso, as dificuldades burocráticas e o tempo de análise de projetos no Congresso Nacional e nos órgãos relacionados à infraestrutura portuária impedem o avanço do setor. Apesar de liderar as exportações e importações, o que favorece a economia interna e a competitividade, o transporte aquaviário ainda perde grandes oportunidades de investimento. Para Blairo Maggi, é necessário desenvolver o setor a partir das prioridades do mercado.
(Blairo) É preciso simplificar os trâmites burocráticos para poder crescer. È chegada a hora de o Congresso Nacional também olhar para aqueles que produzem. Aqueles que, no final do mês, são responsáveis por colocar os milhões e os bilhões de reais nos cofres públicos, e também nas empresas.
(Repórter) Reduzir o tempo de permanência dos navios nos cais e das cargas nos pátios, de acordo com Blairo Maggi, também pode ser uma estratégia para aumentar a competitividade no setor. Ele informa que os estados e as pequenas cidades sofrem com a falta de portos fluviais, principalmente na região amazônica. O senador enfatiza ainda que o preço da operação portuária é muito alto, com viagens entre localidades próximas que chegam a custar 50 mil dólares.
(Blairo) O Governo Federal, por intermédio do recém-criado Conselho Nacional de Praticagem, o CONAPRA, precisa estabelecer regras claras sobre a formação dos preços desses serviços a nível nacional, de modo a garantir a prática de preços justos sem comprometer a qualidade dos serviços prestados.
(Repórter) Apesar de acreditar que os portos estejam se modernizando, o senador afirma que problemas estruturais ainda dificultam e encarecem o investimento. Segundo ele, alguns modelos internacionais de desenvolvimento foram adotados no Brasil com relativo sucesso, mas a falta de continuidade das iniciativas ao longo do tempo prejudicou o desenvolvimento do setor.