Senado não deve votar temas polêmicos em 2014 devidos às eleições
LOC: O SENADO NÃO DEVERÁ DISCUTIR NEM VOTAR TEMAS POLÊMICOS EM 2014 POR SER UM ANO ELEITORAL.
LOC: PROJETOS QUE TRATAM DE REFORMAS E DO PACTO FEDERATIVO FICARÃO FORA DA PAUTA DO CONGRESSO NACIONAL. A AVALIAÇÃO É DO VICE-LÍDER DO PT, SENADOR PAULO PAIM, DO RIO GRANDE DO SUL.
REPÓRTER: Temas que possuam impacto forte na economia e que ainda não tenham consenso entre parlamentares, especialistas e na sociedade não podem ser discutidos em ano eleitoral. A opinião é do senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul.
PAIM: "Num ano eleitoral, todo mundo sabe que os temas polêmicos têm a tendência a não entrar na pauta. A reforma tributária, a reforma política, esses grandes temas, o pacto federativo, isso nada entra, está totalmente descartado, não tem a mínima chance".
Rep: Na avaliação de Paulo Paim, entre os projetos que poderão ser discutidos e votados em 2014 está o que trata das dívidas dos estados e municípios com a União. Pela proposta que está no Senado, será trocado o indexador que corrige o pagamento das parcelas devidas para a taxa básica de juros da economia – a taxa Selic – ou para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – o IPCA, acrescido de 4% ao ano. Atualmente estados e prefeituras têm suas dívidas corrigidas com base no índice de inflação da Fundação Getúlio Vargas, o IGP-DI.
LOC: PROJETOS QUE TRATAM DE REFORMAS E DO PACTO FEDERATIVO FICARÃO FORA DA PAUTA DO CONGRESSO NACIONAL. A AVALIAÇÃO É DO VICE-LÍDER DO PT, SENADOR PAULO PAIM, DO RIO GRANDE DO SUL.
REPÓRTER: Temas que possuam impacto forte na economia e que ainda não tenham consenso entre parlamentares, especialistas e na sociedade não podem ser discutidos em ano eleitoral. A opinião é do senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul.
PAIM: "Num ano eleitoral, todo mundo sabe que os temas polêmicos têm a tendência a não entrar na pauta. A reforma tributária, a reforma política, esses grandes temas, o pacto federativo, isso nada entra, está totalmente descartado, não tem a mínima chance".
Rep: Na avaliação de Paulo Paim, entre os projetos que poderão ser discutidos e votados em 2014 está o que trata das dívidas dos estados e municípios com a União. Pela proposta que está no Senado, será trocado o indexador que corrige o pagamento das parcelas devidas para a taxa básica de juros da economia – a taxa Selic – ou para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – o IPCA, acrescido de 4% ao ano. Atualmente estados e prefeituras têm suas dívidas corrigidas com base no índice de inflação da Fundação Getúlio Vargas, o IGP-DI.