Senado lança cartilha sobre novo Ensino Médio

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LOC: UMA CARTILHA SOBRE O NOVO ENSINO MÉDIO FOI LANÇADA NO SENADO. LOC: A PUBLICAÇÃO SERÁ DISTRIBUÍDA EM TODO PAÍS. O SENADOR PEDRO CHAVES, RESPONSÁVEL PELA INICIATIVA, DISSE QUE A IDEIA É TIRAR DÚVIDAS SOBRE O NOVO MODELO DE ENSINO. REPÓRTER THIAGO MELO. (Repórter) Impressa pela gráfica do Senado, a cartilha “Novo Ensino Médio. O que é importante saber?” reúne 11 perguntas e respostas sobre as principais dúvidas do modelo de ensino. As 30 mil unidades da publicação serão distribuídas de forma gratuita nas escolas de todo o Brasil. Entre as principais dúvidas abordadas, o senador Pedro Chaves, do PSC de Mato Grosso do Sul, que relatou a proposta que criou o novo ensino médio, destacou a flexibilização do currículo e a formação técnica. Pedro Chaves, responsável pela iniciativa de criação e distribuição da cartilha, anunciou ainda que, além da versão impressa, será disponibilizada uma versão eletrônica. (Pedro Chaves) Eu acho que é uma cartilha bastante simples, ela tira praticamente todas as dúvidas, inclusive sobre a formação técnica-profissional; como será ministrada, o notório saber também é colocado, de modo que vai ser muito tranquilo. As pessoas que tiverem dúvidas podem recorrer à cartilha e não terão dificuldades. Essa semana ainda eu vou realmente divulgar o endereço eletrônico para facilitar em todo o país. (Repórter) Na opinião de Pedro Chaves, o novo ensino médio permite a autonomia dos alunos ao escolherem as áreas de maior interesse. (Pedro Chaves) No novo ensino médio, o aluno é protagonista do seu futuro. Ele escolhe na verdade a linha que ele quer fazer desde o ensino médio, então ele é protagonista juvenil. E o ensino é extremamente flexível. (Repórter) O novo ensino médio está previsto para ser implantado em 2019, após a finalização da nova Base Curricular Nacional. Entre as principais mudanças, o estímulo ao tempo integral, o incentivo às formações técnicas e a flexibilização do currículo, que deixa de ter 13 disciplinas obrigatórias e passa a ter apenas três. MPV 746/2016