Senado é finalista com Campanha sobre Lei Maria da Penha

LOC: A SECRETARIA DE PESQUISA E OPINIÃO PÚBLICA DO SENADO FOI UMA DAS FINALISTAS DO PRÊMIO ¿BOAS PRÁTICAS NA APLICAÇÃO, DIVULGAÇÃO OU IMPLEMENTAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA¿. LOC: A PREMIAÇÃO FOI PROMOVIDA PELA SECRETARIA DE POLÍTICA PARA AS MULHERES, VINCULADA À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. REPÓRTER CELSO CAVALCANTI. No total 181 iniciativas foram indicadas em diferentes categorias para receber o prêmio. O instituto DataSenado, da secretaria de pesquisa e opinião pública do Senado Federal foi um dos 15 finalistas, pela realização da pesquisa ¿Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher". O levantamento foi feito em âmbito nacional em fevereiro de 2009, e teve como objetivo verificar o grau de conhecimento dos brasileiros com relação à Lei Maria da Penha, que cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. A diretora da Secretaria de Pesquisa do Senado, Ana Lúcia Novelli, explicou o diferencial do estudo. (ANA LUCIA NOVELLI) procuramos falar somente com mulheres para que elas tragam exatamente o olhar feminino, a perspectiva de entendimento das mulheres sobre essa temática. Com isso a gente entende que a gente está atingindo um público muito específico que é o público alvo da lei Maria da penha. (Celso) Para a ministra Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, a divulgação da Maria da Penha é fundamental para aumentar a aplicação da Lei no país. (NILCEA FREIRE) com certeza, hoje não só as mulheres mas a sociedade brasileira mais consciente que a violência contra a mulher é um problema da sociedade brasileira. Isso pode ser verificado não só no número geral mas também por estados, à medida que a central também passou a ser mais conhecida, através das campanhas de divulgação nos estados brasileiros, por exemplo, nos estados da Amazônia, nós também passamos a receber uma demanda maior. (Celso) As cinco vencedoras do prêmio ¿Boas Práticas na Aplicação, Divulgação ou Implementação da Lei Maria da penha foram a advogada Leila Linhares Barsted, o Instituto Avon, o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher da Universidade Federal de Minas Gerais, a Secretaria de Política para as Mulheres e Promoção da Igualdade Racial de Goiás e a jornalista Elen Almeidah.