Segundo Mantega, corte de gastos deve atingir bancos públicos
LOC: CORTE DE GASTOS ANUNCIADO PELO GOVERNO DEVE ATINGIR BANCOS PÚBLICOS COMO O BNDES, SEGUNDO MINISTRO DA FAZENDA.
LOC: NO SENADO, OPOSIÇÃO CONCORDA COM AJUSTES, MAS CRITICA O GOVERNO QUE NEGOU A NECESSIDADE DURANTE A CAMPANHA ELEITORAL. PARA A BASE GOVERNISTA, DECISÃO MOSTRA RESPONSABILIDADE. REPÓRTER MARCELLA CUNHA
(Repórter) O corte de gastos anunciado pelo Governo na última quinta-feira deve atingir benefícios salariais como seguro-desemprego, abono e auxílio-doença, que representam um gasto de setenta bilhões de reais por ano. A informação foi divulgada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que também afirmou ser preciso reduzir os subsídios financeiros nos empréstimos do BNDES, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Todos os ajuste serão feitos ainda este ano, antes da saída de Mantega do Ministério. Para a senadora Lucia Vânia, do PSDB de Goiás, faltou transparência na campanha eleitoral quanto à política econômica que seria adotada.
(Lúcia Vânia) “O Governo tem que realmente fazer um ajuste fiscal muito duro, embora eles tenham negado isso durante toda a campanha. E agora é muito difícil a sociedade entender que, de repente, os juros sobem, o aumento da gasolina, o aumento da energia, a dificuldade dos bancos públicos em emprestar e em financiar programas como o Minha Casa Minha Vida e tantos outros.”
(Repórter) Para o senador Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas, o anúncio de corte de despesas e controle intenso da inflação demonstram a responsabilidade fiscal do Governo.
(Eduardo Braga) “Não há dúvida de que o anúncio da Presidenta buscando o controle permanente da inflação é uma sinalização importante para o mercado. Primeiro que demonstra a firme posição do governo de manter o controle sobre a inflação e ao mesmo tempo manter os programas sociais.”
(Repórter) Em setembro, o país registrou o maior déficit primário da história, de 20 bilhões de reais.
LOC: NO SENADO, OPOSIÇÃO CONCORDA COM AJUSTES, MAS CRITICA O GOVERNO QUE NEGOU A NECESSIDADE DURANTE A CAMPANHA ELEITORAL. PARA A BASE GOVERNISTA, DECISÃO MOSTRA RESPONSABILIDADE. REPÓRTER MARCELLA CUNHA
(Repórter) O corte de gastos anunciado pelo Governo na última quinta-feira deve atingir benefícios salariais como seguro-desemprego, abono e auxílio-doença, que representam um gasto de setenta bilhões de reais por ano. A informação foi divulgada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que também afirmou ser preciso reduzir os subsídios financeiros nos empréstimos do BNDES, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Todos os ajuste serão feitos ainda este ano, antes da saída de Mantega do Ministério. Para a senadora Lucia Vânia, do PSDB de Goiás, faltou transparência na campanha eleitoral quanto à política econômica que seria adotada.
(Lúcia Vânia) “O Governo tem que realmente fazer um ajuste fiscal muito duro, embora eles tenham negado isso durante toda a campanha. E agora é muito difícil a sociedade entender que, de repente, os juros sobem, o aumento da gasolina, o aumento da energia, a dificuldade dos bancos públicos em emprestar e em financiar programas como o Minha Casa Minha Vida e tantos outros.”
(Repórter) Para o senador Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas, o anúncio de corte de despesas e controle intenso da inflação demonstram a responsabilidade fiscal do Governo.
(Eduardo Braga) “Não há dúvida de que o anúncio da Presidenta buscando o controle permanente da inflação é uma sinalização importante para o mercado. Primeiro que demonstra a firme posição do governo de manter o controle sobre a inflação e ao mesmo tempo manter os programas sociais.”
(Repórter) Em setembro, o país registrou o maior déficit primário da história, de 20 bilhões de reais.
