Representantes da Receita e da Caixa defendem MP do Futebol
LOC: REPRESENTANTES DA RECEITA E DA CAIXA ECÔNOMICA FEDERAL ACREDITAM QUE É PRECISO RESPONSABILIDADE DOS CLUBES AO ADERIREM A MP 671 PARA QUE NÃO AUMENTEM O DÉBITO COM O GOVERNO.
LOC: A COMISSÃO MISTA AINDA VAI OUVIR REPRESENTANTES DA CBF E DO TST ANTES DA APRESENTAÇÃO DO TEXTO DO RELATOR. REPÓRTER CINTHIA BISPO.
(Repórter) Em mais um ciclo de debates sobre o refinanciamento das dúvidas dos clubes de futebol, os participantes da audiência defenderam a MP 671 e propuseram novas fontes de financiamento para as equipes. Segundo os participantes dos setores técnicos como da Caixa Econômica e da Receita Federal é preciso que o refinanciamento dos clubes não aumente o passivo tributário que já superou a casa de um trilhão de reais causado pela inadimplência dos que aderiram aos financiamentos do governo, como Refis da Copa e PAEX. De acordo com o Subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita Federal, Carlos Roberto Occaso, a medida precisa de garantias de que os clubes não vão se tornar inadimplentes ao aderir o Refis.
(Carlos Roberto Occaso) Nós precisamos ter regras claras de responsabilidades, de garantias que esse parcelamento se cumpra no prazo. Ainda que com um prazo um pouco mais dilatado, para resolver o passivo tributário e conste na norma uma exigência de manter as contribuições em dia.
(Repórter) Já o senador Omar Aziz, do PSD do Amazonas, acredita não há possibilidades dos clubes pagarem as dividas nos moldes do atual refinanciamento porque as finanças dos clubes são diferentes de uma grande empresa.
(Omar Aziz) Não dar para o governo federal tratar os clubes brasileiros como empresa. Não pode chegar e dizer: você tem obrigações. Essas obrigações são todas nossas porque o futebol brasileiro é ainda a coisa que o povo brasileiro mais ama.
(Repórter) As loterias instantâneas e as apostas online foram algumas ferramentas citadas pelos parlamentares e representantes das entidades como potencial de expansão de receita dos clubes. A próxima audiência da comissão contará com a participação de um representante da CBF e do ministro do Tribunal Superior do Trabalho Guilherme Augusto Caputo Bastos.
LOC: A COMISSÃO MISTA AINDA VAI OUVIR REPRESENTANTES DA CBF E DO TST ANTES DA APRESENTAÇÃO DO TEXTO DO RELATOR. REPÓRTER CINTHIA BISPO.
(Repórter) Em mais um ciclo de debates sobre o refinanciamento das dúvidas dos clubes de futebol, os participantes da audiência defenderam a MP 671 e propuseram novas fontes de financiamento para as equipes. Segundo os participantes dos setores técnicos como da Caixa Econômica e da Receita Federal é preciso que o refinanciamento dos clubes não aumente o passivo tributário que já superou a casa de um trilhão de reais causado pela inadimplência dos que aderiram aos financiamentos do governo, como Refis da Copa e PAEX. De acordo com o Subsecretário de Arrecadação e Atendimento da Receita Federal, Carlos Roberto Occaso, a medida precisa de garantias de que os clubes não vão se tornar inadimplentes ao aderir o Refis.
(Carlos Roberto Occaso) Nós precisamos ter regras claras de responsabilidades, de garantias que esse parcelamento se cumpra no prazo. Ainda que com um prazo um pouco mais dilatado, para resolver o passivo tributário e conste na norma uma exigência de manter as contribuições em dia.
(Repórter) Já o senador Omar Aziz, do PSD do Amazonas, acredita não há possibilidades dos clubes pagarem as dividas nos moldes do atual refinanciamento porque as finanças dos clubes são diferentes de uma grande empresa.
(Omar Aziz) Não dar para o governo federal tratar os clubes brasileiros como empresa. Não pode chegar e dizer: você tem obrigações. Essas obrigações são todas nossas porque o futebol brasileiro é ainda a coisa que o povo brasileiro mais ama.
(Repórter) As loterias instantâneas e as apostas online foram algumas ferramentas citadas pelos parlamentares e representantes das entidades como potencial de expansão de receita dos clubes. A próxima audiência da comissão contará com a participação de um representante da CBF e do ministro do Tribunal Superior do Trabalho Guilherme Augusto Caputo Bastos.
