Reitores discutem desenvolvimento de pesquisas na Amazônia
LOC: REITORES DAS UNIVERSIDADES DA AMAZÔNIA DISCUTIRAM NESTA TERÇA-FEIRA ESTRATÉGIAS PARA DESENVOLVER A PESQUISA CIENTÍFICA NA REGIÃO.
LOC: O ENCONTRO FOI PRESIDIDO PELO SENADOR JOÃO CAPIBERIBE, DO PSB DO AMAPÁ. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES.
TÉC: Um dos problemas discutidos durante o Fórum de Reitores foi a dificuldade de atrair e fixar mestres e doutores na Amazônia. Atualmente, de um total de mais de setenta mil cientistas, apenas quatro mil atuam na Região. O vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Ênnio Candotti, disse que são crônicos os problemas no setor.
(Ênio Candotti) Então, nós temos problemas crônicos de uma burocracia que quer ser mais realista que o rei, nós temos problemas crônicos de coordenação entre os agentes de governo e os planos de governo e nós temos um apego aos métodos que foram desenvolvidos para o desenvolvimento científico e tecnológico.
(REPÓRTER) O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico também foi discutido durante o encontro. O senador João Capiberibe recebeu o apoio do ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp, ao afirmar que pretende se mobilizar para que esse ano os recursos não sofram contingenciamento do governo e para que as verbas para a Amazônia sejam diferenciadas.
(Capiberibe) - Nós podemos fazer essa articulação no sentido de garantir a integralidade do fundo e aí nós teremos que ter uma negociação política entre nós, na aplicação do fundo também para a Amazônia. Acho que podemos fazer um esforço nas bancadas da Amazônia, juntar, mobilizar, fazer reuniões nos estados, em função de várias questões que foram levantadas aqui e, entre outras, garantir a integralidade do fundo, diferenciando os investimentos na Amazônia.
(REPÓRTER) - O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico vem sofrendo contingenciamentos regulares em suas verbas. Entre 2006 e 2011, mais de um quarto de seus recursos foram contingenciados: três bilhões e duzentos mil reais que não puderam ser usados para atividades de pesquisa e desenvolvimento no País.
LOC: O ENCONTRO FOI PRESIDIDO PELO SENADOR JOÃO CAPIBERIBE, DO PSB DO AMAPÁ. REPÓRTER PATRÍCIA NOVAES.
TÉC: Um dos problemas discutidos durante o Fórum de Reitores foi a dificuldade de atrair e fixar mestres e doutores na Amazônia. Atualmente, de um total de mais de setenta mil cientistas, apenas quatro mil atuam na Região. O vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Ênnio Candotti, disse que são crônicos os problemas no setor.
(Ênio Candotti) Então, nós temos problemas crônicos de uma burocracia que quer ser mais realista que o rei, nós temos problemas crônicos de coordenação entre os agentes de governo e os planos de governo e nós temos um apego aos métodos que foram desenvolvidos para o desenvolvimento científico e tecnológico.
(REPÓRTER) O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico também foi discutido durante o encontro. O senador João Capiberibe recebeu o apoio do ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp, ao afirmar que pretende se mobilizar para que esse ano os recursos não sofram contingenciamento do governo e para que as verbas para a Amazônia sejam diferenciadas.
(Capiberibe) - Nós podemos fazer essa articulação no sentido de garantir a integralidade do fundo e aí nós teremos que ter uma negociação política entre nós, na aplicação do fundo também para a Amazônia. Acho que podemos fazer um esforço nas bancadas da Amazônia, juntar, mobilizar, fazer reuniões nos estados, em função de várias questões que foram levantadas aqui e, entre outras, garantir a integralidade do fundo, diferenciando os investimentos na Amazônia.
(REPÓRTER) - O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico vem sofrendo contingenciamentos regulares em suas verbas. Entre 2006 e 2011, mais de um quarto de seus recursos foram contingenciados: três bilhões e duzentos mil reais que não puderam ser usados para atividades de pesquisa e desenvolvimento no País.
