Rádio Senado ganha prêmios com reportagens sobre prevenção ao suicídio e direitos humanos — Rádio Senado
Balanço 2017

Rádio Senado ganha prêmios com reportagens sobre prevenção ao suicídio e direitos humanos

A Rádio Senado conquistou importantes prêmios de jornalismo em 2017. A reportagem “Prevenção do Suicídio: É preciso falar. É possível salvar vidas” ganhou o Prêmio de Comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Também no prêmio da CNBB 2017 foi finalista a reportagem especial “Escalpelamento: dor e superação nos rios da Amazônia”. Essa mesma produção foi finalista em 2017 do prêmio CNT de Jornalismo. Já a reportagem “A Culpa é do Estuprador” inspirada na história de Inês Etienne, vítima de estupro e tortura durante o regime militar, conquistou o segundo lugar no Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, organizado pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos e pela Ordem dos Advogados do Brasil, do Rio Grande do Sul. A Rádio Senado também ganhou em 2017 o prêmio Estácio de Jornalismo na categoria Rádio com uma reportagem sobre os desafios dos estudantes de pós-graduação no Brasil. E a reportagem “O amor é a resposta”, que trata da transfobia no Brasil, foi finalista do prêmio Vladimir Herzog.

02/01/2018, 16h56 - ATUALIZADO EM 02/01/2018, 17h16
Duração de áudio: 02:06

Transcrição
LOC: A RÁDIO SENADO CONQUISTOU IMPORTANTES PRÊMIOS DE JORNALISMO EM 2017 COM TEMAS COMO PREVENÇÃO AO SUICÍDIO E O ESTUPRO. LOC: AS PRODUÇÕES CONQUISTARAM O PRÊMIO DE COMUNICAÇÃO DA CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL E O SEGUNDO LUGAR DO PRÊMIO DIREITOS HUMANOS DE JORNALISMO, ORGANIZADO PELO MOVIMENTO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS E PELA OAB - RIO GRANDE DO SUL. REPÓRTER MARCIANA ALVES. TÉC: A reportagem “Prevenção do Suicídio: É preciso falar. É possível salvar vidas” ganhou o Prêmio de Comunicação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil em 2017. A produção traz a fala de especialistas que ajudam a identificar atitudes de quem pensa em atentar contra a própria vida, além de mostrar o que o poder público tem feito para diminuir os casos de suicídio no Brasil. Paula Groba, autora da reportagem, explicou a importância do tema para a sociedade. (Paula Groba) “Infelizmente é um problema que tá atingindo a nossa população cada vez mais. E a CNBB entendeu que esse é um assunto preocupante, que merece destaque. Então eu fiquei muito feliz, e, fazendo uma matéria como essa que é uma matéria até atemporal, a gente vai estar sempre tratando desse assunto até que a gente consiga diminuir esses índices preocupantes no país.” REP: Também no prêmio da CNBB 2017 foi finalista a reportagem especial “Escalpelamento: dor e superação nos rios da Amazônia”. Essa mesma produção foi finalista em 2017 do prêmio CNT de Jornalismo. Já a reportagem “A Culpa é do Estuprador” inspirada na história de Inês Etienne, vítima de estupro e tortura durante o regime militar, conquistou o segundo lugar no Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, organizado pelo Movimento de Justiça e Direitos Humanos e pela Ordem dos Advogados do Brasil, do Rio Grande do Sul. O diretor da Rádio Senado, Marco Antônio Reis, falou sobre a importância de lembrar casos de violações aos direitos humanos. (Marco) Histórias como a da Inês Etiene precisam ser contadas para que as novas gerações jamais permitam que elas ocorram novamente. Essa reportagem é um ótimo exemplo de jornalismo de qualidade e de interesse público verdadeiro que a gente faz aqui na Rádio Senado. REP: A Rádio Senado também ganhou em 2017 o prêmio Estácio de Jornalismo na categoria Rádio com uma reportagem sobre os desafios dos estudantes de pós-graduação no Brasil. Já a reportagem “O amor é a resposta”, que trata da transfobia no Brasil, foi finalista do prêmio Vladimir Herzog. Da Rádio Senado, Marciana Alves.

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