Quinta Feminina debate avanço das estruturas legislativas relacionadas às mulheres
LOC: O AVANÇO DAS ESTRUTURAS LEGISLATIVAS RELACIONADAS ÀS MULHERES FOI TEMA DA PRIMEIRA QUINTA FEMININA DE 2014.
LOC: E PARA A PROCURADORA DA MULHER NO SENADO, VANESSA GRAZZIOTIN, DO PC DO B DO AMAZONAS, DESIGUALDADE AINDA OCORRE POR QUESTÕES CULTURAIS. REPÓRTER IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) Existe uma sub-representação feminina nos Parlamentos do mundo inteiro. No Brasil, apesar de serem cerca de 60% do eleitorado, as mulheres não ocupam nem 10% das cadeiras do Congresso Nacional. Para a procuradora da Mulher no Senado, senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, a desigualdade entre homens e mulheres acontece por razões culturais. Os espaços de poder, bem como o mercado de trabalho, ainda são masculinos.
(Vanessa Grazziotin) “Então é essa a luta que a gente tem procurado, inclusive, institucionalizar, colocar o poder público. E nós utilizarmos os instrumentos do poder público para tentar reverter esse quadro, que digo, é perverso não apenas às mulheres, mas à própria democracia e à sociedade”.
(Repórter) A coordenadora da Bancada Feminina no Congresso, deputada Jô Moraes, do PC do B de Minas Gerais, destacou a importância de criar instituições no âmbito do Parlamento.
(Jô Moraes) “Eu diria que a grande conquista foi a criação da Procuradoria da Mulher na Câmara e no Senado Federal, simbolizando a vigilância e a presença forte na estrutura. Então, ao dar essa visibilidade nós estamos mostrando que é preciso que a mulher ocupe mais espaço”.
(Repórter) O evento foi realizado no auditório do Interlegis e transmitido ao vivo pela internet e por videoconferência para assembleias legislativas e Câmaras municipais de todo o país.
LOC: E PARA A PROCURADORA DA MULHER NO SENADO, VANESSA GRAZZIOTIN, DO PC DO B DO AMAZONAS, DESIGUALDADE AINDA OCORRE POR QUESTÕES CULTURAIS. REPÓRTER IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) Existe uma sub-representação feminina nos Parlamentos do mundo inteiro. No Brasil, apesar de serem cerca de 60% do eleitorado, as mulheres não ocupam nem 10% das cadeiras do Congresso Nacional. Para a procuradora da Mulher no Senado, senadora Vanessa Grazziotin, do PC do B do Amazonas, a desigualdade entre homens e mulheres acontece por razões culturais. Os espaços de poder, bem como o mercado de trabalho, ainda são masculinos.
(Vanessa Grazziotin) “Então é essa a luta que a gente tem procurado, inclusive, institucionalizar, colocar o poder público. E nós utilizarmos os instrumentos do poder público para tentar reverter esse quadro, que digo, é perverso não apenas às mulheres, mas à própria democracia e à sociedade”.
(Repórter) A coordenadora da Bancada Feminina no Congresso, deputada Jô Moraes, do PC do B de Minas Gerais, destacou a importância de criar instituições no âmbito do Parlamento.
(Jô Moraes) “Eu diria que a grande conquista foi a criação da Procuradoria da Mulher na Câmara e no Senado Federal, simbolizando a vigilância e a presença forte na estrutura. Então, ao dar essa visibilidade nós estamos mostrando que é preciso que a mulher ocupe mais espaço”.
(Repórter) O evento foi realizado no auditório do Interlegis e transmitido ao vivo pela internet e por videoconferência para assembleias legislativas e Câmaras municipais de todo o país.
