Projeto pode mudar participação estrangeira na aviação nacional
LOC: A BRASILEIRA TAM E A CHILENA LAN ANUNCIARAM NESTA SEMANA QUE VÃO SE JUNTAR PARA FORMAR APENAS UMA EMPRESA DE TRANSPORTE AÉREO.
LOC: TRAMITAM NO CONGRESSO PROJETOS QUE MUDAM OS PROCESSOS DE FUSÃO DE EMPRESAS E TAMBÉM A PARTICIPAÇÃO DE GRUPOS ESTRANGEIROS NA AVIAÇÃO NACIONAL.
Se já tivesse virado lei um projeto que está em discussão no Senado, o anúncio de criação da Latam Airlines só poderia ser feito depois da análise do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade. Em audiência pública no Senado, o presidente do Cade, Arthur Badin, considerou positiva a ideia de que a avaliação seja feita antes do fechamento do negócio e não depois, como no caso da união entre a TAM e a LAN Chile. (BADIN) De modo que o empresário possa saber com certeza quando haverá a decisão favorável ou não, o que pode e o que não pode fazer em relação àquela concentração econômica. (REPÓRTER) O projeto que muda a estrutura do Cade foi aprovado por cinco comissões do Senado e agora está na fase de discussão de emendas apresentadas no Plenário. Outra proposta que pode afetar a união de empresas no setor aéreo já recebeu o aval dos senadores e seguiu para a Câmara dos Deputados. É a que aumenta de 20 para 49 por cento a participação de grupos estrangeiros no capital de empresas aéreas nacionais. Para Roberto Cavalcanti, senador do PRB da Paraíba, já ficaram para trás os tempos em que os brasileiros queriam empresas 100 por cento nacionais. (R CAVALCANTI) O importante para o consumidor é que os seus anseios, a segurança de voo, a qualidade dos serviços e a demanda sejam atendidos. Aí deixa-se de lado o patriotismo e se vai para o pragmatismo, que é se aceitar que haja uma participação maior das empresas estrangeiras no Brasil. (REPÓRTER) A sede da holding resultante da fusão da TAM e da LAN será em Santiago, capital do Chile. A operação será analisada pelo Cade e também pela Anac, a Agência Nacional de Aviação Civil.
LOC: TRAMITAM NO CONGRESSO PROJETOS QUE MUDAM OS PROCESSOS DE FUSÃO DE EMPRESAS E TAMBÉM A PARTICIPAÇÃO DE GRUPOS ESTRANGEIROS NA AVIAÇÃO NACIONAL.
Se já tivesse virado lei um projeto que está em discussão no Senado, o anúncio de criação da Latam Airlines só poderia ser feito depois da análise do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o Cade. Em audiência pública no Senado, o presidente do Cade, Arthur Badin, considerou positiva a ideia de que a avaliação seja feita antes do fechamento do negócio e não depois, como no caso da união entre a TAM e a LAN Chile. (BADIN) De modo que o empresário possa saber com certeza quando haverá a decisão favorável ou não, o que pode e o que não pode fazer em relação àquela concentração econômica. (REPÓRTER) O projeto que muda a estrutura do Cade foi aprovado por cinco comissões do Senado e agora está na fase de discussão de emendas apresentadas no Plenário. Outra proposta que pode afetar a união de empresas no setor aéreo já recebeu o aval dos senadores e seguiu para a Câmara dos Deputados. É a que aumenta de 20 para 49 por cento a participação de grupos estrangeiros no capital de empresas aéreas nacionais. Para Roberto Cavalcanti, senador do PRB da Paraíba, já ficaram para trás os tempos em que os brasileiros queriam empresas 100 por cento nacionais. (R CAVALCANTI) O importante para o consumidor é que os seus anseios, a segurança de voo, a qualidade dos serviços e a demanda sejam atendidos. Aí deixa-se de lado o patriotismo e se vai para o pragmatismo, que é se aceitar que haja uma participação maior das empresas estrangeiras no Brasil. (REPÓRTER) A sede da holding resultante da fusão da TAM e da LAN será em Santiago, capital do Chile. A operação será analisada pelo Cade e também pela Anac, a Agência Nacional de Aviação Civil.
