Painel do Parlasul fomenta interação entre sociedade e legislativo
LOC: O PARLAMENTO DO MERCOSUL REUNIU O MAIOR GRUPO DE JOVENS ENTRE TODOS OS EVENTOS DA CÚPULA SOCIAL DO MERCOSUL NESTA QUARTA-FEIRA.
LOC: NO PAINEL DO PARLASUL, PALESTRANTES E OUVINTES DESTACARAM A NECESSIDADE DE A SOCIEDADE INTERAGIR COM OS LEGISLATIVOS.
TEC: Sonora Dr. Rosinha. (Repórter) O painel Parlasul: integração política e participativa foi um dos mais aguardados do segundo dia da Cúpula Social do Mercosul, na Foz do Iguaçu. Jovens de todos os países do Mercosul foram ao auditório ouvir representantes do Brasil, da Argentina, do Paraguai e do Uruguai no Parlamento do Mercosul. O mote principal dos discursos foi a necessidade de participação popular, principalmente da juventude. Isso porque, para os palestrantes, os governantes não têm como prioridade a identidade regional, necessária para conseguir uma verdadeira integração. Um exemplo foi dado pelo deputado Dr. Rosinha, do PT do Paraná, que falou no começo desta matéria e representou os parlamentares brasileiros: quando os deputados e senadores das quatro nações vão ao Parlasul hoje, vão defendendo o próprio país. Já os jovens têm claro na cabeça a ideia da integração, de que é preciso pensar e se desenvolver em conjunto. O argentino Mariano West destacou que os povos têm muitas diferenças e assimetrias, mas não mais que encontram dentro de seu próprio país, em regiões distintas. Os palestrantes destacaram ainda que é preciso fortalecer o Parlamento do Mercosul, principalmente por meio de eleições diretas. Isso porque hoje, com o acúmulo de cargos nos legislativos nacionais, um parlamentar do Mercosul não pode ir a outro país para fiscalizar a situação dos direitos humanos, um exemplo dado. Quando forem parlamentares eleitos exclusivamente para o bloco, essa restrição deixa de existir. De Foz do Iguaçu.
LOC: NO PAINEL DO PARLASUL, PALESTRANTES E OUVINTES DESTACARAM A NECESSIDADE DE A SOCIEDADE INTERAGIR COM OS LEGISLATIVOS.
TEC: Sonora Dr. Rosinha. (Repórter) O painel Parlasul: integração política e participativa foi um dos mais aguardados do segundo dia da Cúpula Social do Mercosul, na Foz do Iguaçu. Jovens de todos os países do Mercosul foram ao auditório ouvir representantes do Brasil, da Argentina, do Paraguai e do Uruguai no Parlamento do Mercosul. O mote principal dos discursos foi a necessidade de participação popular, principalmente da juventude. Isso porque, para os palestrantes, os governantes não têm como prioridade a identidade regional, necessária para conseguir uma verdadeira integração. Um exemplo foi dado pelo deputado Dr. Rosinha, do PT do Paraná, que falou no começo desta matéria e representou os parlamentares brasileiros: quando os deputados e senadores das quatro nações vão ao Parlasul hoje, vão defendendo o próprio país. Já os jovens têm claro na cabeça a ideia da integração, de que é preciso pensar e se desenvolver em conjunto. O argentino Mariano West destacou que os povos têm muitas diferenças e assimetrias, mas não mais que encontram dentro de seu próprio país, em regiões distintas. Os palestrantes destacaram ainda que é preciso fortalecer o Parlamento do Mercosul, principalmente por meio de eleições diretas. Isso porque hoje, com o acúmulo de cargos nos legislativos nacionais, um parlamentar do Mercosul não pode ir a outro país para fiscalizar a situação dos direitos humanos, um exemplo dado. Quando forem parlamentares eleitos exclusivamente para o bloco, essa restrição deixa de existir. De Foz do Iguaçu.
