Movimento LGBT apresenta nova redação para projeto que criminaliza homofobia
LOC: O MOVIMENTO LGBT APRESENTOU UMA NOVA REDAÇÃO PARA O PROJETO QUE CRIMINALIZA A HOMOFOBIA.
LOC: O RELATOR DA PROPOSTA, SENADOR PAULO PAIM, ESPERA CHEGAR A UM CONSENSO QUE POSSIBILITE A VOTAÇÃO DA MATÉRIA AINDA ESTE ANO. A REPORTAGEM É DE SERGIO VIEIRA.
(Repórter) A presidente da Comissão de Direitos Humanos, senadora Ana Rita do PT do Espírito Santo, e o relator do projeto que objetiva criminalizar as práticas de homofobia, senador Paulo Paim do PT do Rio Grande do Sul, receberam do Conselho do Movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais a nova redação para o projeto. Em busca de consenso, o movimento LGBT passou a defender agora a ampliação da proposta para os crimes de ódio e intolerância em geral, englobando também violências contra outros grupos sociais, como idosos e pessoas com deficiência. Paulo Paim, que já tem no currículo a aprovação de outros projetos antes considerados polêmicos, como o das cotas para negros nas Universidades, a política de recuperação para o salário mínimo e as regras de transição para a Reforma da Previdência, disse que trabalha para aprovar a criminalização da homofobia ainda este ano.
(Paulo Paim) Eu tenho um encontro com a comunidade evangélica, eles vão me entregar um documento. Eu não estou aqui como um militante desta ou daquela posição. Se eu entrar na linha só da militância, não vou contribuir. Nós haveremos de aprovar aqui no Congresso este ano. Não só no Senado, aprovar no Congresso para se tornar Lei.
(Repórter) Representantes da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, que é ligada à Presidência da República, também participaram deste encontro.
LOC: O RELATOR DA PROPOSTA, SENADOR PAULO PAIM, ESPERA CHEGAR A UM CONSENSO QUE POSSIBILITE A VOTAÇÃO DA MATÉRIA AINDA ESTE ANO. A REPORTAGEM É DE SERGIO VIEIRA.
(Repórter) A presidente da Comissão de Direitos Humanos, senadora Ana Rita do PT do Espírito Santo, e o relator do projeto que objetiva criminalizar as práticas de homofobia, senador Paulo Paim do PT do Rio Grande do Sul, receberam do Conselho do Movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais a nova redação para o projeto. Em busca de consenso, o movimento LGBT passou a defender agora a ampliação da proposta para os crimes de ódio e intolerância em geral, englobando também violências contra outros grupos sociais, como idosos e pessoas com deficiência. Paulo Paim, que já tem no currículo a aprovação de outros projetos antes considerados polêmicos, como o das cotas para negros nas Universidades, a política de recuperação para o salário mínimo e as regras de transição para a Reforma da Previdência, disse que trabalha para aprovar a criminalização da homofobia ainda este ano.
(Paulo Paim) Eu tenho um encontro com a comunidade evangélica, eles vão me entregar um documento. Eu não estou aqui como um militante desta ou daquela posição. Se eu entrar na linha só da militância, não vou contribuir. Nós haveremos de aprovar aqui no Congresso este ano. Não só no Senado, aprovar no Congresso para se tornar Lei.
(Repórter) Representantes da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, que é ligada à Presidência da República, também participaram deste encontro.
