Marta Suplicy defende projeto que facilita adesão de pequenos empresários
LOC: O SENADO PODE SIMPLIFICAR A VIDA DE MILHARES DE PEQUENOS EMPRESÁRIOS DO PAÍS.
LOC: É O QUE DEFENDE A SENADORA MARTA SUPLICY, QUE COBRA A VOTAÇÃO DE UM PROJETO QUE JÁ ESTÁ NA ORDEM DO DIA DO PLENÁRIO.
LOC: CONFIRA TODAS AS INFORMAÇÕES NESTA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TEC: Já está na Ordem do Dia aguardando votação o projeto que atualiza a tabela do "Simples Nacional". O texto aumenta em 50% as alíquotas para a inclusão no programa das pequenas e micro-empresas do país, o que poderá fazer com que mais de quinhentas mil possam aderir. O ¿Simples¿ traz vantagens para o pagamento de impostos, com a desburocratização, o que também levou a uma maior formalização de milhares de pequenos empreendimentos. Por isso a senadora Marta Suplicy, do PT de São Paulo, defende que o projeto já seja votado nos próximos dias. Ela entende que a engenhosidade tributária do "Simples" aponta para o que deve ser o futuro, com menos burocracia. Marta Suplicy lembra ainda que a tabela, por não ser atualizada há mais de 4 anos, não está mais conectada com o crescimento econômico. (MARTA SUPLICY): Estes limites permanecem os mesmos desde dezembro de 2006, e com a inflação e mais com o desenvolvimento econômico, estas empresas que faturavam 2 milhões hoje estão faturando muito mais. E uma empresa individual que faturava 36 mil, a gente espera que esteje faturando muito muito muito mais. E aí a gente tem que ajudar estas empresas a não ficarem fora do "Simples", que é o que está ocorrendo agora. (REP): Se o projeto for aprovado no Congresso e sancionado pela presidente da República, o limite de faturamento para uma pequena empresa entrar no ¿Simples¿ pula de 2 milhões e 400 mil reais para três milhões e 600 mil por ano. Para as micro empresas, passa de 240 mil para 360 mil reais por ano e para os micro-individuais, de 36 mil para 54 mil reais por ano. Marta Suplicy cita outros números que provam a importância deste setor para o país. (MARTA SUPLICY): Estas são as empresas que mais empregam no Brasil. Constituem 99% do total das empresas do Brasil. E elas respondem a 20% do nosso PIB e por 57% da geração de empregos. (REP): O projeto foi apresentado pela ex-senadora petista Ideli Salvatti, hoje responsável pela articulação política do governo.
LOC: É O QUE DEFENDE A SENADORA MARTA SUPLICY, QUE COBRA A VOTAÇÃO DE UM PROJETO QUE JÁ ESTÁ NA ORDEM DO DIA DO PLENÁRIO.
LOC: CONFIRA TODAS AS INFORMAÇÕES NESTA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
TEC: Já está na Ordem do Dia aguardando votação o projeto que atualiza a tabela do "Simples Nacional". O texto aumenta em 50% as alíquotas para a inclusão no programa das pequenas e micro-empresas do país, o que poderá fazer com que mais de quinhentas mil possam aderir. O ¿Simples¿ traz vantagens para o pagamento de impostos, com a desburocratização, o que também levou a uma maior formalização de milhares de pequenos empreendimentos. Por isso a senadora Marta Suplicy, do PT de São Paulo, defende que o projeto já seja votado nos próximos dias. Ela entende que a engenhosidade tributária do "Simples" aponta para o que deve ser o futuro, com menos burocracia. Marta Suplicy lembra ainda que a tabela, por não ser atualizada há mais de 4 anos, não está mais conectada com o crescimento econômico. (MARTA SUPLICY): Estes limites permanecem os mesmos desde dezembro de 2006, e com a inflação e mais com o desenvolvimento econômico, estas empresas que faturavam 2 milhões hoje estão faturando muito mais. E uma empresa individual que faturava 36 mil, a gente espera que esteje faturando muito muito muito mais. E aí a gente tem que ajudar estas empresas a não ficarem fora do "Simples", que é o que está ocorrendo agora. (REP): Se o projeto for aprovado no Congresso e sancionado pela presidente da República, o limite de faturamento para uma pequena empresa entrar no ¿Simples¿ pula de 2 milhões e 400 mil reais para três milhões e 600 mil por ano. Para as micro empresas, passa de 240 mil para 360 mil reais por ano e para os micro-individuais, de 36 mil para 54 mil reais por ano. Marta Suplicy cita outros números que provam a importância deste setor para o país. (MARTA SUPLICY): Estas são as empresas que mais empregam no Brasil. Constituem 99% do total das empresas do Brasil. E elas respondem a 20% do nosso PIB e por 57% da geração de empregos. (REP): O projeto foi apresentado pela ex-senadora petista Ideli Salvatti, hoje responsável pela articulação política do governo.
