Governo deve enviar proposta de plano de incentivo às exportações
LOC: O GOVERNO DEVE ENVIAR AO CONGRESSO NO MÊS QUE VEM A PROPOSTA DE UM PLANO DE INCENTIVO ÀS EXPORTAÇÕES.
LOC: A PROPOSTA DEVE TRAZER MEDIDAS PARA BARATEAR OS PRODUTOS VOLTADOS PARA O MERCADO EXTERNO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
TÉC: Costurado pelo governo federal desde o fim de 2014 com a participação de vários ministérios e do setor privado, o Plano Nacional de Exportação tem o objetivo de reverter um resultado ruim para o comércio exterior. A balança comercial – a diferença entre o que o Brasil compra ou vende para outros países – fechou negativa pela primeira vez desde o ano 2000, com quase quatro bilhões de dólares de importações a mais que as exportações. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, disse que o plano será anunciado no início de março. Ele adiantou que os dois principais eixos da proposta serão mudanças nos empréstimos e na forma de cobrança de impostos.
(Armando Monteiro) Um conjunto de medidas que devem combinar questões relacionadas com o financiamento, toda a questão da simplificação da tributação. Porque temos problema de desequilíbrio nas contas externas. Também temos um déficit na balança comercial.
(Repórter) Monteiro destacou que programas como o Reintegra e o Proex, que dão condições especiais a exportadores, serão mantidos. O Reintegra devolve ao exportador, na forma de crédito, parte dos impostos que incidem sobre a cadeia produtiva. O Proex oferece ao importador de bens do Brasil condições de financiamento semelhantes às de outros países. O senador Acir Gurgacz, do PDT de Rondônia, defende ainda investimentos em infraestrutura, lembrando que o resultado da balança comercial só não foi pior por causa do setor agrícola, que pode se desenvolver ainda mais com melhorias nas rodovias e portos.
(Acir Gurgacz) Nossa balança comercial está deficitária mesmo com o bom desempenho do agronegócio, imaginemos se nós não tivéssemos essa produção da agricultura brasileira, da pecuária brasileira.
(Repórter) Armando Monteiro disse ainda que o governo pretende dar mais destaque a acordos bilaterais e se aproximar comercialmente dos Estados Unidos e países da costa pacífica do continente, como Colômbia, Peru, Chile e México.
LOC: A PROPOSTA DEVE TRAZER MEDIDAS PARA BARATEAR OS PRODUTOS VOLTADOS PARA O MERCADO EXTERNO. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO.
TÉC: Costurado pelo governo federal desde o fim de 2014 com a participação de vários ministérios e do setor privado, o Plano Nacional de Exportação tem o objetivo de reverter um resultado ruim para o comércio exterior. A balança comercial – a diferença entre o que o Brasil compra ou vende para outros países – fechou negativa pela primeira vez desde o ano 2000, com quase quatro bilhões de dólares de importações a mais que as exportações. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, disse que o plano será anunciado no início de março. Ele adiantou que os dois principais eixos da proposta serão mudanças nos empréstimos e na forma de cobrança de impostos.
(Armando Monteiro) Um conjunto de medidas que devem combinar questões relacionadas com o financiamento, toda a questão da simplificação da tributação. Porque temos problema de desequilíbrio nas contas externas. Também temos um déficit na balança comercial.
(Repórter) Monteiro destacou que programas como o Reintegra e o Proex, que dão condições especiais a exportadores, serão mantidos. O Reintegra devolve ao exportador, na forma de crédito, parte dos impostos que incidem sobre a cadeia produtiva. O Proex oferece ao importador de bens do Brasil condições de financiamento semelhantes às de outros países. O senador Acir Gurgacz, do PDT de Rondônia, defende ainda investimentos em infraestrutura, lembrando que o resultado da balança comercial só não foi pior por causa do setor agrícola, que pode se desenvolver ainda mais com melhorias nas rodovias e portos.
(Acir Gurgacz) Nossa balança comercial está deficitária mesmo com o bom desempenho do agronegócio, imaginemos se nós não tivéssemos essa produção da agricultura brasileira, da pecuária brasileira.
(Repórter) Armando Monteiro disse ainda que o governo pretende dar mais destaque a acordos bilaterais e se aproximar comercialmente dos Estados Unidos e países da costa pacífica do continente, como Colômbia, Peru, Chile e México.
