Waldemir Moka comemora acordo que libera comércio de carne bovina para os EUA — Rádio Senado
Exportação

Waldemir Moka comemora acordo que libera comércio de carne bovina para os EUA

02/08/2016, 19h42 - ATUALIZADO EM 02/08/2016, 19h53
Duração de áudio: 01:46
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Transcrição
LOC: O GOVERNO BRASILEIRO ANUNCIOU O TÉRMINO DA NEGOCIAÇÃO COM OS ESTADOS UNIDOS PARA LIBERAÇÃO DO COMÉRCIO DE CARNE BOVINA IN NATURA ENTRE OS DOIS MERCADOS. LOC: O ACORDO FOI FIRMADO DURANTE O QUARTO COMITÊ CONSULTIVO AGRÍCOLA DOS DOIS PAÍSES, EM WASHINGTON, COMO INFORMA A REPÓRTER REBECA LIGABUE (LIGABÍ). TEC: (Repórter): Atualmente, o Brasil vende apenas carne bovina industrializada para os Estados Unidos, pois o país tem exigências sanitárias que impediam o Brasil de exportar carne fresca e congelada. Com o novo acordo, que encerrou uma negociação de 17 anos, a chamada “equivalência dos controles oficiais de carne bovina” estabelece que o Brasil poderá vender o produto ao mercado norte-americano, assim como os Estados Unidos para o brasileiro. A expectativa é de que a abertura comercial aumente as exportações brasileiras em 900 milhões de dólares. O senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, comemorou o fim da negociação. (sen Moka) Todos sabemos do rigor com que os Estados Unidos tratam as importações, sobretudo dos produtos in natura. E a carne brasileira passou por todos esses testes. Eu imagino que vai aumentar muito o volume da carne exportada, isso vai abrir um caminho de exportação para a carne brasileira. (Repórter) O senador também destacou que, além dos ganhos financeiros que o acordo proporcionará, a medida será importante para os produtores nacionais. (sen Moka) Uma maior produção no campo significa que o produtor rural, sobretudo o pecuarista, vai aumentar sua produção, vai contratar mais gente, vai gerar mais emprego, vai gerar mais renda. (Repórter). Os embarques devem começar em 90 dias, quando trâmites administrativos forem finalizados. Agora, os frigoríficos brasileiros, juntos, passarão a ter uma cota de exportação de até 64,8 mil toneladas por ano. Da Rádio Senado, Rebeca Ligabue.

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