Embaixador brasileiro em Buenos Aires recebe voto de solidariedade
LOC: A COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL APROVOU UM VOTO DE SOLIDARIEDADE AO EMBAIXADOR BRASILEIRO EM BUENOS AIRES, ÊNIO CORDEIRO.
LOC: ELE FOI TRATADO DE FORMA "AGRESSIVA" PELO SECRETÁRIO DE COMÉRCIO ARGENTINO, GUILLERMO MORENO, SEGUNDO INFORMAÇÕES DIVULGADAS PELA IMPRENSA.
TÉC: O voto de solidariedade a ser encaminhado ao embaixador brasileiro em Buenos Aires, Enio Cordeiro, foi apresentado pelo senador Eduardo Azeredo, do PSDB de Minas Gerais, presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Azeredo explicou que segundo noticiado pela imprensa, o governo argentino resolveu aplicar informalmente medidas protecionistas contra produtos de origem brasileira. No início de novembro, durante reunião em Buenos Aires do embaixador Enio Cordeiro com o secretário de comércio, Guillhermo Moreno, e com o ministro da Economia, Amado Boudou, os dois argentinos anunciaram a intenção do governo Kirchner de aplicar medidas antidumping contra tubos e conexões metálicas produzidos no Brasil. Mas foi principalmente a maneira com que a medida foi anunciada, contrariando as normas diplomáticas, o que motivou o voto de solidariedade, segundo Eduardo Azeredo. (AZEREDO) A atitude do secretario de comércio argentino contraria frontalmente essas regras e deve ser repudiada, de forma firme pelo governo brasileiro e nosso embaixador deve receber a solidariedade do senado federal. São dois pontos, um a imposição de barreiras antidumping de formal informal, quando deveria ser formalmente. Se a argentina considera que tem razão que o faça de maneira formal dentro do Mercosul - e o relato é que a forma com que ele foi tratado, foi uma maneira muito grosseira contrariando as normas diplomáticas em que o secretário chamou o embaixador e praticamente destratou como foi noticiado. (REP) O documento aprovado pela Comissão destaca ainda que o relacionamento entre parceiros de um bloco, o Mercosul, supõe que, havendo necessidade de medidas de restrição ao comércio, que estas se façam de maneira formal e fundamentada, dentro dos princípios estabelecidos pela Organização Mundial do Comércio.
LOC: ELE FOI TRATADO DE FORMA "AGRESSIVA" PELO SECRETÁRIO DE COMÉRCIO ARGENTINO, GUILLERMO MORENO, SEGUNDO INFORMAÇÕES DIVULGADAS PELA IMPRENSA.
TÉC: O voto de solidariedade a ser encaminhado ao embaixador brasileiro em Buenos Aires, Enio Cordeiro, foi apresentado pelo senador Eduardo Azeredo, do PSDB de Minas Gerais, presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Azeredo explicou que segundo noticiado pela imprensa, o governo argentino resolveu aplicar informalmente medidas protecionistas contra produtos de origem brasileira. No início de novembro, durante reunião em Buenos Aires do embaixador Enio Cordeiro com o secretário de comércio, Guillhermo Moreno, e com o ministro da Economia, Amado Boudou, os dois argentinos anunciaram a intenção do governo Kirchner de aplicar medidas antidumping contra tubos e conexões metálicas produzidos no Brasil. Mas foi principalmente a maneira com que a medida foi anunciada, contrariando as normas diplomáticas, o que motivou o voto de solidariedade, segundo Eduardo Azeredo. (AZEREDO) A atitude do secretario de comércio argentino contraria frontalmente essas regras e deve ser repudiada, de forma firme pelo governo brasileiro e nosso embaixador deve receber a solidariedade do senado federal. São dois pontos, um a imposição de barreiras antidumping de formal informal, quando deveria ser formalmente. Se a argentina considera que tem razão que o faça de maneira formal dentro do Mercosul - e o relato é que a forma com que ele foi tratado, foi uma maneira muito grosseira contrariando as normas diplomáticas em que o secretário chamou o embaixador e praticamente destratou como foi noticiado. (REP) O documento aprovado pela Comissão destaca ainda que o relacionamento entre parceiros de um bloco, o Mercosul, supõe que, havendo necessidade de medidas de restrição ao comércio, que estas se façam de maneira formal e fundamentada, dentro dos princípios estabelecidos pela Organização Mundial do Comércio.
