Eficiência do Sistema S na formação profissional foi tema de debate
LOC: A EFICIÊNCIA DO SISTEMA ‘S’ NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL FOI TEMA DE DEBATE EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SENADO.
LOC: O SENADOR ATAÍDES OLIVEIRA, DO PSDB DE TOCANTINS, DEFENDEU MUDANÇAS NO SISTEMA QUE INCLUI ENTIDADES COMO SENAC, SESC E SEBRAE. REPÓRTER FRANCISCO COELHO.
TÉC (Repórter) O chamado Sistema ‘S’ é um conjunto de nove entidades, criadas na década de 1940, com o objetivo de promover a qualificação profissional e assistência social de trabalhadores de diversos setores da economia. De acordo com dados apresentados em audiência pública na Comissão de Meio Ambiente, Fiscalização e Controle, o orçamento das entidades que integram o sistema ultrapassou os 30 bilhões de reais. Para o vice-presidente do colegiado, senador Ataídes Oliveira, do PSDB de Tocantins, mesmo com a quantidade de recursos, as entidades não contribuíram para melhoria da qualificação profissional de trabalhadores. O senador defendeu mudança no sistema.
(Ataídes) O sistema ‘S’ deixou ser uma empresa privada sem fim lucrativo, na prestação de serviço, na qualificação da nossa mão-obra, e passou a ser um fundo de pensão. Temos que aprimorar esse sistema e fazer a correção dele porque é rio de dinheiro público que está elevando o Custo Brasil e que é uma responsabilidade de todos nós.
(Repórter) O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos, Luiz Moan, defendeu o Sistema S. Para ele, o problema é de gestão.
(Luiz) Nós, indústria automotiva, temos hoje um quadro de funcionários extremamente qualificados e eu posso reputar que boa parte dessa qualificação advém de vários organismos do sistema ‘S’. Eventuais falhas podem existir, mas ai é uma questão de gestão.
(Repórter) A audiência pública faz parte de um ciclo de reuniões para debater a eficiência do Sistema S na formação de profissionais. Da Rádio Senado.
LOC: O SENADOR ATAÍDES OLIVEIRA, DO PSDB DE TOCANTINS, DEFENDEU MUDANÇAS NO SISTEMA QUE INCLUI ENTIDADES COMO SENAC, SESC E SEBRAE. REPÓRTER FRANCISCO COELHO.
TÉC (Repórter) O chamado Sistema ‘S’ é um conjunto de nove entidades, criadas na década de 1940, com o objetivo de promover a qualificação profissional e assistência social de trabalhadores de diversos setores da economia. De acordo com dados apresentados em audiência pública na Comissão de Meio Ambiente, Fiscalização e Controle, o orçamento das entidades que integram o sistema ultrapassou os 30 bilhões de reais. Para o vice-presidente do colegiado, senador Ataídes Oliveira, do PSDB de Tocantins, mesmo com a quantidade de recursos, as entidades não contribuíram para melhoria da qualificação profissional de trabalhadores. O senador defendeu mudança no sistema.
(Ataídes) O sistema ‘S’ deixou ser uma empresa privada sem fim lucrativo, na prestação de serviço, na qualificação da nossa mão-obra, e passou a ser um fundo de pensão. Temos que aprimorar esse sistema e fazer a correção dele porque é rio de dinheiro público que está elevando o Custo Brasil e que é uma responsabilidade de todos nós.
(Repórter) O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos, Luiz Moan, defendeu o Sistema S. Para ele, o problema é de gestão.
(Luiz) Nós, indústria automotiva, temos hoje um quadro de funcionários extremamente qualificados e eu posso reputar que boa parte dessa qualificação advém de vários organismos do sistema ‘S’. Eventuais falhas podem existir, mas ai é uma questão de gestão.
(Repórter) A audiência pública faz parte de um ciclo de reuniões para debater a eficiência do Sistema S na formação de profissionais. Da Rádio Senado.
