Crivella quer mobilizar opinião pública contra legalização do aborto
LOC: MOBILIZAR A OPINIÃO PÚBLICA CONTRA A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO. LOC: ESSE É UM DOS OBJETIVOS DA "FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DA VIDA - CONTRA O ABORTO", QUE FOI REINSTALADA NESTA QUARTA-FEIRA.
TÉC: O senador Marcelo Crivella, do PRB do Rio de Janeiro, é o segundo vice-presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Vida e Contra o Aborto e esclareceu que o grupo vai manter, neste ano, a luta para que o Congresso Nacional não aprove leis que descriminalizem a prática. Atualmente, o Código Penal Brasileiro prevê pena de até três anos de detenção para a mulher que abortar e pena de até dez anos de reclusão para quem provocar o aborto. A lei só prevê duas exceções: quando o aborto for o único jeito de salvar a vida da mãe, ou quando a gravidez for resultado de estupro. A frente sugere, inclusive, tratar dessas duas questões: quer incentivar políticas de adoção para filhos de vítimas de estupro e criar uma comissão especial para analisar os projetos que dizem respeito ao aborto. O senador Marcelo Crivella disse que o objetivo é a defesa da vida. (MC) Todos os seus aspectos. No aspecto cultural, no aspecto da saúde, no aspecto social, na educação. Na igualdade das oportunidades. Nós achamos que as pessoas não têm que ter direito ao aborto. Elas têm que ter o direito de ter seu filho. A vida do seu filho em família, de maneira honrada. (LB) A frente defende também a aprovação do projeto, que está em análise da Câmara dos Deputados, que cria o estatuto do nascituro. A proposta garante direitos ao bebê antes mesmo do nascimento.
TÉC: O senador Marcelo Crivella, do PRB do Rio de Janeiro, é o segundo vice-presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Vida e Contra o Aborto e esclareceu que o grupo vai manter, neste ano, a luta para que o Congresso Nacional não aprove leis que descriminalizem a prática. Atualmente, o Código Penal Brasileiro prevê pena de até três anos de detenção para a mulher que abortar e pena de até dez anos de reclusão para quem provocar o aborto. A lei só prevê duas exceções: quando o aborto for o único jeito de salvar a vida da mãe, ou quando a gravidez for resultado de estupro. A frente sugere, inclusive, tratar dessas duas questões: quer incentivar políticas de adoção para filhos de vítimas de estupro e criar uma comissão especial para analisar os projetos que dizem respeito ao aborto. O senador Marcelo Crivella disse que o objetivo é a defesa da vida. (MC) Todos os seus aspectos. No aspecto cultural, no aspecto da saúde, no aspecto social, na educação. Na igualdade das oportunidades. Nós achamos que as pessoas não têm que ter direito ao aborto. Elas têm que ter o direito de ter seu filho. A vida do seu filho em família, de maneira honrada. (LB) A frente defende também a aprovação do projeto, que está em análise da Câmara dos Deputados, que cria o estatuto do nascituro. A proposta garante direitos ao bebê antes mesmo do nascimento.
