Cristovam comemora decisão de federalizar investigação de crime
LOC: O SENADOR CRISTOVAM BUARQUE COMEMOROU A DECISÃO, POR SER A PRIMEIRA VEZ QUE A INVESTIGAÇÃO DE UM CRIME CONTRA OS DIREITOS HUMANOS PASSA A SER INVESTIGADA NA ESFERA FEDERAL.
LOC: CRISTOVAM PRESIDE A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO SENADO E DEFENDE QUE ESSA DECISÃO SE TORNE REGRA NO BRASIL.
TEC: Em uma decisão histórica, o Superior Tribunal de Justiça decidiu, por 5 votos a 2, federalizar a investigação do crime contra Manoel Mattos, assassinado em janeiro do ano passado em Pitimbu, no interior da Paraíba. Manoel Mattos tinha 41 anos, era advogado e lutava contra a atuação de esquadrões de extermínio em Pernambuco e na Paraíba. Uma antiga reivindicação dos grupos que lutam pelos direitos humanos no Brasil, a federalização deste tipo de crime foi comemorada pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal. Cristovam acredita que agora esta prática passará a ser a regra nos tribunais superiores do País. (CRISTOVAM BUARQUE): Eu acho que os crimes contra os direitos humanos deviam ser todos federalizados. Porque são crimes contra a pessoa humana, contra a humanidade. No futuro estes crimes serão inclusive internacionalizados. De tal maneira que onde, em qualquer lugar do mundo onde se cometer um crime contra os direitos humanos, haja um julgamento internacional. (REP): Com a federalização decidida pelo STJ, a investigação e também a punição dos 5 suspeitos de participar do assassinato de Manoel Mattos será feita pela Justiça Federal na Paraíba.
LOC: CRISTOVAM PRESIDE A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DO SENADO E DEFENDE QUE ESSA DECISÃO SE TORNE REGRA NO BRASIL.
TEC: Em uma decisão histórica, o Superior Tribunal de Justiça decidiu, por 5 votos a 2, federalizar a investigação do crime contra Manoel Mattos, assassinado em janeiro do ano passado em Pitimbu, no interior da Paraíba. Manoel Mattos tinha 41 anos, era advogado e lutava contra a atuação de esquadrões de extermínio em Pernambuco e na Paraíba. Uma antiga reivindicação dos grupos que lutam pelos direitos humanos no Brasil, a federalização deste tipo de crime foi comemorada pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal. Cristovam acredita que agora esta prática passará a ser a regra nos tribunais superiores do País. (CRISTOVAM BUARQUE): Eu acho que os crimes contra os direitos humanos deviam ser todos federalizados. Porque são crimes contra a pessoa humana, contra a humanidade. No futuro estes crimes serão inclusive internacionalizados. De tal maneira que onde, em qualquer lugar do mundo onde se cometer um crime contra os direitos humanos, haja um julgamento internacional. (REP): Com a federalização decidida pelo STJ, a investigação e também a punição dos 5 suspeitos de participar do assassinato de Manoel Mattos será feita pela Justiça Federal na Paraíba.
