CPI Mista da Petrobras vai ouvir novamente Graça Foster
LOC: A CPI MISTA DA PETROBRAS VAI OUVIR NOVAMENTE A PRESIDENTE DA ESTATAL, GRAÇA FOSTER.
LOC: MAS ATÉ ALIADOS ARGUMENTAM QUE A DIRIGENTE NÃO TEM O QUE ACRESCENTAR NAS INVESTIGAÇÕES. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) O acordo inicial entre os integrantes da CPI Mista da Petrobras era não ouvir quem já prestou depoimento à CPI do Senado. Mas o presidente da Comissão Mista, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, decidiu convidar a presidente da Petrobras, Graça Foster, que vai comparecer pela quarta vez ao Congresso Nacional. Vital do Rêgo argumentou que a Comissão tinha que iniciar os trabalhos com Graça Foster.
(Vital do Rêgo) A presença dela suscitaria um novo direcionamento porque outros deputados e senadores estão compondo essa CPI. Se estamos investigando a Petrobras, como não poderíamos a partir das denúncias já existentes, que precisam ser investigadas, como não começar pela presidente?
(Repórter) O líder do Democratas, senador José Agripino Maia, do Rio Grande do Norte, avalia que a CPI só perderá tempo com o depoimento de Graça Foster, que deverá repetir as explicações já dadas.
(José Agripino) A maioria manda na aprovação dos requerimentos. O requerimento apresentado foi esse até como forma de desgastar a comissão. Mas vai chegar a vez do Paulo Roberto Costa, do Alberto Yousseff, do Cerveró e daqueles que têm que ser indagados numa comissão que tem interesse em investigar aquilo que tem que ser investigado.
(Repórter) Até o líder do PT, senador Humberto Costa, de Pernambuco, entende que Graça Foster não vai trazer nenhuma novidade.
(Humberto Costa) Acredito que não vai acrescentar muita coisa. Ela já foi inquirida muitas vezes sobre os mesmos assuntos, respondeu de forma objetiva e esclareceu. Mas como é parte do processo de investigação, estamos na expectativa de que ela possa reproduzir os seus depoimentos anteriores sem maiores novidades.
(Repórter) Graça Foster deve responder perguntas sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, e sobre suspeitas de pagamento de propina para funcionários da estatal.
LOC: MAS ATÉ ALIADOS ARGUMENTAM QUE A DIRIGENTE NÃO TEM O QUE ACRESCENTAR NAS INVESTIGAÇÕES. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
(Repórter) O acordo inicial entre os integrantes da CPI Mista da Petrobras era não ouvir quem já prestou depoimento à CPI do Senado. Mas o presidente da Comissão Mista, senador Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, decidiu convidar a presidente da Petrobras, Graça Foster, que vai comparecer pela quarta vez ao Congresso Nacional. Vital do Rêgo argumentou que a Comissão tinha que iniciar os trabalhos com Graça Foster.
(Vital do Rêgo) A presença dela suscitaria um novo direcionamento porque outros deputados e senadores estão compondo essa CPI. Se estamos investigando a Petrobras, como não poderíamos a partir das denúncias já existentes, que precisam ser investigadas, como não começar pela presidente?
(Repórter) O líder do Democratas, senador José Agripino Maia, do Rio Grande do Norte, avalia que a CPI só perderá tempo com o depoimento de Graça Foster, que deverá repetir as explicações já dadas.
(José Agripino) A maioria manda na aprovação dos requerimentos. O requerimento apresentado foi esse até como forma de desgastar a comissão. Mas vai chegar a vez do Paulo Roberto Costa, do Alberto Yousseff, do Cerveró e daqueles que têm que ser indagados numa comissão que tem interesse em investigar aquilo que tem que ser investigado.
(Repórter) Até o líder do PT, senador Humberto Costa, de Pernambuco, entende que Graça Foster não vai trazer nenhuma novidade.
(Humberto Costa) Acredito que não vai acrescentar muita coisa. Ela já foi inquirida muitas vezes sobre os mesmos assuntos, respondeu de forma objetiva e esclareceu. Mas como é parte do processo de investigação, estamos na expectativa de que ela possa reproduzir os seus depoimentos anteriores sem maiores novidades.
(Repórter) Graça Foster deve responder perguntas sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, e sobre suspeitas de pagamento de propina para funcionários da estatal.
