CPI da Petrobras pode ser prorrogada, mas oposição descarta apoio
LOC: O PRESIDENTE DA CPI DA PETROBRAS DO SENADO ADMITE PRORROGAÇÃO DAS INVESTIGAÇÕES DEVIDO ÀS ELEIÇÕES.
LOC: MAS A OPOSIÇÃO DESCARTA APOIAR O PEDIDO AO ARGUMENTAR QUE APENAS A CPI MISTA PODERÁ AVANÇAR. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: A falta de quórum nas duas últimas reuniões fez com que o presidente da CPI da Petrobras do Senado, Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, admitisse pedir mais tempo para as investigações. A comissão, que foi instalada em maio com previsão de seis de funcionamento, só voltará a se reunir em setembro. Vital do Rêgo lembrou que o relatório final deverá ser apresentado no dia 14 de novembro. Mas argumentou que o esvaziamento do Congresso Nacional provocado pela campanha eleitoral deverá estender as investigações para além de meados de novembro. Vital do Rêgo, no entanto, não adiantou o tempo de prorrogação.
(Vital) Temo que essas dificuldades que estamos enfrentando por força do momento eleitoral e de um recesso branco possam atrapalhar. Tanto é assim que já em conversas com colegas parlamentares da CPI do Senado, já tratamos da possibilidade de estendermos esse período para compensar as faltas que tivemos durante esse período eleitoral.
REPÓRTER: O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, de Minas Gerais, considera desnecessária a prorrogação da CPI do Senado. Ele reiterou que a oposição vai continuar boicotando essas investigações ao citar as denúncias de antecipação de perguntas e respostas para os depoentes. Aécio Neves esclareceu, no entanto, que os oposicionistas vão priorizar os trabalhos da CPI Mista.
(Aécio) Essa nunca existiu. Essa CPI do Senado foi uma tentativa da situação de impedir as investigações. Portanto, sempre nos fixamos na criação e instalação da CPMI. E é nessa que estaremos atentos para impedir que o Congresso Nacional seja submetido aos interesses do governo.
REPÓRTER: As reuniões adiadas da CPI da Petrobras do Senado eram destinadas à votação de requerimentos. A próxima sessão está marcada para o início de setembro.
LOC: MAS A OPOSIÇÃO DESCARTA APOIAR O PEDIDO AO ARGUMENTAR QUE APENAS A CPI MISTA PODERÁ AVANÇAR. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: A falta de quórum nas duas últimas reuniões fez com que o presidente da CPI da Petrobras do Senado, Vital do Rêgo, do PMDB da Paraíba, admitisse pedir mais tempo para as investigações. A comissão, que foi instalada em maio com previsão de seis de funcionamento, só voltará a se reunir em setembro. Vital do Rêgo lembrou que o relatório final deverá ser apresentado no dia 14 de novembro. Mas argumentou que o esvaziamento do Congresso Nacional provocado pela campanha eleitoral deverá estender as investigações para além de meados de novembro. Vital do Rêgo, no entanto, não adiantou o tempo de prorrogação.
(Vital) Temo que essas dificuldades que estamos enfrentando por força do momento eleitoral e de um recesso branco possam atrapalhar. Tanto é assim que já em conversas com colegas parlamentares da CPI do Senado, já tratamos da possibilidade de estendermos esse período para compensar as faltas que tivemos durante esse período eleitoral.
REPÓRTER: O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, de Minas Gerais, considera desnecessária a prorrogação da CPI do Senado. Ele reiterou que a oposição vai continuar boicotando essas investigações ao citar as denúncias de antecipação de perguntas e respostas para os depoentes. Aécio Neves esclareceu, no entanto, que os oposicionistas vão priorizar os trabalhos da CPI Mista.
(Aécio) Essa nunca existiu. Essa CPI do Senado foi uma tentativa da situação de impedir as investigações. Portanto, sempre nos fixamos na criação e instalação da CPMI. E é nessa que estaremos atentos para impedir que o Congresso Nacional seja submetido aos interesses do governo.
REPÓRTER: As reuniões adiadas da CPI da Petrobras do Senado eram destinadas à votação de requerimentos. A próxima sessão está marcada para o início de setembro.
