Congresso vai ouvir autoridades sobre alta dos impostos de importados
LOC: GOVERNO, ASSOCIAÇÕES DA INDÚSTRIA E TRIBUTARISTAS SERÃO OUVIDOS NA SEMANA QUE VEM PELO CONGRESSO SOBRE O AUMENTO DE IMPOSTOS PARA PRODUTOS IMPORTADOS.
LOC: A AUDIÊNCIA PÚBLICA VAI DEBATER A MEDIDA PROVISÓRIA QUE AUMENTOU O PIS-PASEP E CONFINS SOBRE IMPORTAÇÕES COMO PARTE DO AJUSTE FISCAL DO GOVERNO. REPÓRTER FLORIANO FILHO.
(Repórter) Deputados e senadores definiram a relação de participantes em duas audiências públicas que começam na terça-feira. Receita Federal, Indústria de Base, Procuradoria da Fazenda e tributaristas. Todos vão esclarecer suas posições sobre o aumento das alíquotas para importados em geral, que no caso da Cofins, por exemplo, passam de 7,6% para 9,65%. Também há reajustes maiores ainda para fármacos, perfumaria, autopeças e pneus. Os aumentos fazem parte do ajuste fiscal, que segundo o governo vai gerar uma arrecadação com esses tributos especificamente de quase 700 milhões de reais em 2015. O senador Omar Aziz, do PSD do Amazonas, estranhou que representantes do governo não estivessem presentes na reunião de hoje para discutir o assunto.
(Omar Aziz) Eu vejo o ministro da Fazenda, o ministro do Planejamento, a presidente Dilma defender ardorosamente as medidas provisórias que mandaram para cá no ajuste fiscal. (...) Então teria que ter alguém aqui do governo.
(Repórter) E explicou a importância do assunto para a cadeia econômica brasileira.
(Omar Aziz) Um produto às vezes que você aumentar alíquota do PIS-Cofins ou diminuir, ele tem competitividade. Ou não tem mais.
(Repórter) O deputado Pauderney Avelino, do Democratas do Amazonas, disse que o próprio governo já deveria ter administrado este assunto antes.
(Pauderney Avelino) Por mais de um ano houve excesso de arrecadação por parte da receita nacional que a receita dizia que aquilo era uma calibragem. Que ao longo do tempo aquilo iria se reequilibrar.
(Repórter) A medida provisória 668 recebeu 107 emendas, várias delas prevendo redução dos reajustes pretendidos pelo governo.
LOC: A AUDIÊNCIA PÚBLICA VAI DEBATER A MEDIDA PROVISÓRIA QUE AUMENTOU O PIS-PASEP E CONFINS SOBRE IMPORTAÇÕES COMO PARTE DO AJUSTE FISCAL DO GOVERNO. REPÓRTER FLORIANO FILHO.
(Repórter) Deputados e senadores definiram a relação de participantes em duas audiências públicas que começam na terça-feira. Receita Federal, Indústria de Base, Procuradoria da Fazenda e tributaristas. Todos vão esclarecer suas posições sobre o aumento das alíquotas para importados em geral, que no caso da Cofins, por exemplo, passam de 7,6% para 9,65%. Também há reajustes maiores ainda para fármacos, perfumaria, autopeças e pneus. Os aumentos fazem parte do ajuste fiscal, que segundo o governo vai gerar uma arrecadação com esses tributos especificamente de quase 700 milhões de reais em 2015. O senador Omar Aziz, do PSD do Amazonas, estranhou que representantes do governo não estivessem presentes na reunião de hoje para discutir o assunto.
(Omar Aziz) Eu vejo o ministro da Fazenda, o ministro do Planejamento, a presidente Dilma defender ardorosamente as medidas provisórias que mandaram para cá no ajuste fiscal. (...) Então teria que ter alguém aqui do governo.
(Repórter) E explicou a importância do assunto para a cadeia econômica brasileira.
(Omar Aziz) Um produto às vezes que você aumentar alíquota do PIS-Cofins ou diminuir, ele tem competitividade. Ou não tem mais.
(Repórter) O deputado Pauderney Avelino, do Democratas do Amazonas, disse que o próprio governo já deveria ter administrado este assunto antes.
(Pauderney Avelino) Por mais de um ano houve excesso de arrecadação por parte da receita nacional que a receita dizia que aquilo era uma calibragem. Que ao longo do tempo aquilo iria se reequilibrar.
(Repórter) A medida provisória 668 recebeu 107 emendas, várias delas prevendo redução dos reajustes pretendidos pelo governo.