Comissão discute situação das licenças ambientais para construção da usina
LOC: A COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE DO SENADO DISCUTIU NO INÍCIO DA TARDE DESTA TERÇA-FEIRA A SITUAÇÃO DAS LICENÇAS AMBIENTAIS PARA A CONSTRUÇÃO DA USINA DE BELO MONTE.
LOC: AS INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS TEMEM O IMPACTO DE LICENÇAS INDEVIDAS NA POPULAÇÃO DAS CIDADES QUE FICAM NA ÁREA DE CONSTRUÇÃO DA USINA NO PARÁ.
A subcomissão designada para acompanhar a implantação das obras da usina de Belo Monte, que funciona dentro da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado, recebeu representantes do Ministério Público do Pará, do Ibama e do consórcio responsável pela construção da usina para uma audiência pública. A intenção foi discutir os problemas na obtenção das licenças ambientais para liberar o inicio das obras. Segundo o senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará e presidente da subcomissão, ficou claro que é possível chegar a um acordo, entre o governo e a empresa responsável, em torno dos impactos da obra na região. (Flexa Ribeiro) O que nos queremos é conciliar isso, fazer o empreendimento de forma correta, tanto ambientalmente como socialmente. Essa que me parece a preocupação do Ministério Público, do Ibama e do consórcio e nossa aqui do Senado Federal. (Ana) Os representantes do Ibama e do Ministério Público explicaram que a implantação do canteiro de obras na região de Belo Monte já causaria um impacto nos serviços de saúde, educação e saneamento que dificultariam a situação dos municípios da região. O procurador da República no Pará Ubiratan Caseta lembrou que o projeto de construção da usina de Belo Monte é polêmico e que por isso todos os cuidados na sua implantação precisam ser tomados para evitar erros que já foram cometidos no passado. (Ubiratã) Não se pode reproduzir em Belo Monte todos os erros do passado. E alguns deles estão anunciados se nos anteciparmos a criação do canteiro sem a adoção efetiva de medidas que dêem respostas. É preparar a estrada antes de colocar o caminhão na rua. (Ana) Além de Ubiratã Caseta, do Ministério Público Federal, participaram da audiência o presidente do consórcio Norte energia Carlos Nascimento, além de um representante da equipe de transição do estado do Pará, Sergio Leão e Thomas Toledo, representando o Ibama.
LOC: AS INSTITUIÇÕES RESPONSÁVEIS TEMEM O IMPACTO DE LICENÇAS INDEVIDAS NA POPULAÇÃO DAS CIDADES QUE FICAM NA ÁREA DE CONSTRUÇÃO DA USINA NO PARÁ.
A subcomissão designada para acompanhar a implantação das obras da usina de Belo Monte, que funciona dentro da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado, recebeu representantes do Ministério Público do Pará, do Ibama e do consórcio responsável pela construção da usina para uma audiência pública. A intenção foi discutir os problemas na obtenção das licenças ambientais para liberar o inicio das obras. Segundo o senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará e presidente da subcomissão, ficou claro que é possível chegar a um acordo, entre o governo e a empresa responsável, em torno dos impactos da obra na região. (Flexa Ribeiro) O que nos queremos é conciliar isso, fazer o empreendimento de forma correta, tanto ambientalmente como socialmente. Essa que me parece a preocupação do Ministério Público, do Ibama e do consórcio e nossa aqui do Senado Federal. (Ana) Os representantes do Ibama e do Ministério Público explicaram que a implantação do canteiro de obras na região de Belo Monte já causaria um impacto nos serviços de saúde, educação e saneamento que dificultariam a situação dos municípios da região. O procurador da República no Pará Ubiratan Caseta lembrou que o projeto de construção da usina de Belo Monte é polêmico e que por isso todos os cuidados na sua implantação precisam ser tomados para evitar erros que já foram cometidos no passado. (Ubiratã) Não se pode reproduzir em Belo Monte todos os erros do passado. E alguns deles estão anunciados se nos anteciparmos a criação do canteiro sem a adoção efetiva de medidas que dêem respostas. É preparar a estrada antes de colocar o caminhão na rua. (Ana) Além de Ubiratã Caseta, do Ministério Público Federal, participaram da audiência o presidente do consórcio Norte energia Carlos Nascimento, além de um representante da equipe de transição do estado do Pará, Sergio Leão e Thomas Toledo, representando o Ibama.
