Comissão debate política de prevenção a desastres naturais
LOC: DESBUROCRATIZAR A LIBERAÇÃO DE RECURSOS PARA A DEFESA CIVIL E PRIORIZAR A PREVENÇÃO PARA EVITAR DESASTRES.
LOC: ESSAS SÃO SUGESTÕES QUE ESPECIALISTAS APRESENTARAM EM AUDIÊNCIA PÚBLICA DA COMISSÃO CRIADA PARA DISCUTIR O FINANCIAMENTO DA SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL. A REPORTAGEM É DE IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) A maior parte das tragédias no Brasil envolve água. A escassez gera estiagens, e o excesso, enchentes, enxurradas e deslizamento de terra. Para evitar esses desastres é preciso aumentar a gestão de riscos, com trabalho preventivo. A opinião é de Armin Braun, diretor do Departamento de Minimização de Desastres da Defesa Civil, que discutiu com os senadores o financiamento da segurança pública:
(Armin Braun) “Porque trabalhando previamente, trabalhando com antecedência, nós minimizamos as nossas ações, minimizamos a necessidade de recursos na resposta a desastres. E o mais importante de tudo: a gente minimiza a perda de vidas humanas”.
(Repórter) O secretário de Defesa Civil de Santa Catarina, Milton Hobus, defende a alteração da legislação para simplificar o repasse de verbas em situação de emergência e criar critérios para a liberação de recursos.
(Milton Hobus) “Através do Congresso Nacional e do Senado da República, se trate de normas para desburocratizar e criar padrões de repasse de recursos em casos de situação de emergência. Que eles não sejam de escolha política ou daquele município que é mais ágil ou que correu mais atrás e foi lá e cadastrou um projeto”.
(Repórter) O senador Casildo Maldaner, do PMDB de Santa Catarina, informou que o Fundo Especial para Calamidades Públicas, o Funcap, incentiva a recuperação, e não a prevenção. E pediu mudanças nesta norma:
(Casildo Maldaner) “Temos que tentar mudar o Funcap, os recursos que existem lá são para recuperação e não para prevenção. Nós temos que mudar para aplicar na prevenção”.
(Repórter) A comissão volta a se reunir no dia 10 quando, o relator, senador Pedro Taques, do PDT do Mato Grosso, apresentará o relatório final.
LOC: ESSAS SÃO SUGESTÕES QUE ESPECIALISTAS APRESENTARAM EM AUDIÊNCIA PÚBLICA DA COMISSÃO CRIADA PARA DISCUTIR O FINANCIAMENTO DA SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL. A REPORTAGEM É DE IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) A maior parte das tragédias no Brasil envolve água. A escassez gera estiagens, e o excesso, enchentes, enxurradas e deslizamento de terra. Para evitar esses desastres é preciso aumentar a gestão de riscos, com trabalho preventivo. A opinião é de Armin Braun, diretor do Departamento de Minimização de Desastres da Defesa Civil, que discutiu com os senadores o financiamento da segurança pública:
(Armin Braun) “Porque trabalhando previamente, trabalhando com antecedência, nós minimizamos as nossas ações, minimizamos a necessidade de recursos na resposta a desastres. E o mais importante de tudo: a gente minimiza a perda de vidas humanas”.
(Repórter) O secretário de Defesa Civil de Santa Catarina, Milton Hobus, defende a alteração da legislação para simplificar o repasse de verbas em situação de emergência e criar critérios para a liberação de recursos.
(Milton Hobus) “Através do Congresso Nacional e do Senado da República, se trate de normas para desburocratizar e criar padrões de repasse de recursos em casos de situação de emergência. Que eles não sejam de escolha política ou daquele município que é mais ágil ou que correu mais atrás e foi lá e cadastrou um projeto”.
(Repórter) O senador Casildo Maldaner, do PMDB de Santa Catarina, informou que o Fundo Especial para Calamidades Públicas, o Funcap, incentiva a recuperação, e não a prevenção. E pediu mudanças nesta norma:
(Casildo Maldaner) “Temos que tentar mudar o Funcap, os recursos que existem lá são para recuperação e não para prevenção. Nós temos que mudar para aplicar na prevenção”.
(Repórter) A comissão volta a se reunir no dia 10 quando, o relator, senador Pedro Taques, do PDT do Mato Grosso, apresentará o relatório final.
