CMA aprova projeto que rotula bebida produzida por agricultor familiar
LOC: O VINHO PRODUZIDO POR AGRICULTOR FAMILIAR SERÁ ROTULADO COMO VINHO COLONIAL.
LOC: A COMISSÃO DE AGRICULTURA APROVOU PROJETO DE LEI QUE, ALÉM DE TIPIFICAR O VINHO, ESTABELECE CRITÉRIOS PARA ESSA ROTULAÇÃO. A REPORTAGEM É DE IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) O projeto de lei é do deputado federal licenciado, atual ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, do PT do Rio Grande do Sul. Para ser considerado "Vinho Colonial", a bebida tem de ser produzida segundo características culturais, históricas e de cunho social da vinicultura desenvolvida por agricultores familiares em todo o país. Pela proposta, a produção do vinho colonial não pode ser superior a 20 mil litros por ano e deve usar 70% das uvas cultivadas na propriedade rural familiar. Além disso, o engarrafamento precisa ser feito exclusivamente na propriedade rural do agricultor e a comercialização feita apenas diretamente com o consumidor final. Para a relatora na Comissão de Agricultura, senadora Ana Amélia do PP do Rio Grande do Sul, a proposta vai resgatar a cultura nacional e estimular a produção familiar.
(Ana Amélia) Eu diria até um vinho artesanal quase. Isto é muito importante não só para o meu estado,o Rio Grande do sul, que é grande produtor, mas também hoje outros estados, também estão tendo uma produção bastante expressiva de vinhos da agricultura familiar.
(Repórter) Agora, o projeto de lei segue para exame em Plenário, antes de ser enviado à sanção.
LOC: A COMISSÃO DE AGRICULTURA APROVOU PROJETO DE LEI QUE, ALÉM DE TIPIFICAR O VINHO, ESTABELECE CRITÉRIOS PARA ESSA ROTULAÇÃO. A REPORTAGEM É DE IARA FARIAS BORGES:
(Repórter) O projeto de lei é do deputado federal licenciado, atual ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, do PT do Rio Grande do Sul. Para ser considerado "Vinho Colonial", a bebida tem de ser produzida segundo características culturais, históricas e de cunho social da vinicultura desenvolvida por agricultores familiares em todo o país. Pela proposta, a produção do vinho colonial não pode ser superior a 20 mil litros por ano e deve usar 70% das uvas cultivadas na propriedade rural familiar. Além disso, o engarrafamento precisa ser feito exclusivamente na propriedade rural do agricultor e a comercialização feita apenas diretamente com o consumidor final. Para a relatora na Comissão de Agricultura, senadora Ana Amélia do PP do Rio Grande do Sul, a proposta vai resgatar a cultura nacional e estimular a produção familiar.
(Ana Amélia) Eu diria até um vinho artesanal quase. Isto é muito importante não só para o meu estado,o Rio Grande do sul, que é grande produtor, mas também hoje outros estados, também estão tendo uma produção bastante expressiva de vinhos da agricultura familiar.
(Repórter) Agora, o projeto de lei segue para exame em Plenário, antes de ser enviado à sanção.
