Chama eterna da democracia está acesa novamente — Rádio Senado
Praça dos Três Poderes

Chama eterna da democracia está acesa novamente

Depois de dois anos sem funcionar por causa de um vazamento de gás, a chama eterna da democracia está de volta. Ela faz parte do monumento que guarda o livro dos heróis da pátria, na Praça dos Três Poderes. Além da chama eterna da democracia, o Panteão da Pátria é a casa do Livro dos Heróis e das Heroínas da Pátria. Ele foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer em homenagem à redemocratização do Brasil, após a ditadura militar.

 

25/10/2018, 18h40 - ATUALIZADO EM 25/10/2018, 18h55
Duração de áudio: 01:38
Foto: Waldemir Barreto 
Quarta -feira, 13 de agosto de 2003.

Pira 

Local: Praça dos Três Poderes

OBS:
Solicitamos sua atenção para o cumprimento da Lei do Direito Autoral n.º   5988, de 14 de dezembro de 1973, Cap. IV, Parágrafo 1º do artigo 82º, que determina:
"A fotografia quando divulgada, indicará de forma legível, o nome de seu autor". O crédito deverá ser dirigido à  Waldemir Barreto / Agência Senado.
Waldemir Barreto/Agência Senado

Transcrição
A CHAMA DO MONUMENTO QUE GUARDA O LIVRO DOS HERÓIS DA PÁTRIA, NA PRAÇA DOS TRÊS PODERES, ESTÁ ACESA NOVAMENTE. DEPOIS DE DOIS ANOS SEM FUNCIONAR POR CAUSA DE UM VAZAMENTO DE GÁS, A CHAMA ETERNA DA DEMOCRACIA ESTÁ DE VOLTA. REPÓRTER LARISSA BORTONI. O Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer em homenagem à redemocratização do Brasil, depois do período de ditadura militar. Ganhou o nome do político mineiro, o presidente civil eleito pelo voto indireto em 1985, mas que não chegou a tomar posse, uma vez que morreu em 21 de abril daquele ano. Além da chama eterna da democracia, o Panteão da Pátria é a casa do Livro dos Heróis e das Heroínas da Pátria. Em páginas de aço, é uma homenagem a brasileiros e brasileiras que se destacaram nas lutas por liberdade, paz e democracia. As escolhas são de deputados e senadores que votam projetos com sugestões de nomes para o livro. É o caso da proposta aprovada no Senado e que virou lei com o nome de Miguel Arraes. A senadora Lídice da Mata, do PSB da Bahia, lembrou que o ex-governador de Pernambuco foi uma das maiores figuras na luta contra a desigualdade social. (Lídice da Mata) “Miguel Arraes é um daqueles personagens de nossa história que honram o exercício da política. São inúmeras as suas iniciativas voltadas para a valorização da participação popular nas instâncias governamentais. A marca de sua atuação política foi, de fato, a luta pela Democracia e o combate às históricas e gravíssimas desigualdades que marcam o País” (Larissa) Joaquim José da Silva Xavier foi a primeira pessoa a ter o nome gravado no Livro Heróis da Pátria. Isso em 1992, duzentos anos após a execução de Tiradentes.

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