Centro de Biotecnologia pode incluir Amazônia no mundo, dizem especialistas na CCT
LOC: CCT DEBATE A BIOTECNOLOGIA NO BRASIL E OS PROBLEMAS ENFRENTADOS PELO CENTRO DE BIOTECNOLOGIA DA AMAZÔNIA.
LOC: A AUDIÊNCIA CONTOU COM A PRESENÇA DE ESPECIALISTAS E REPRESENTANTES DE MINISTÉRIOS. REPÓRTER HEBERT MADEIRA.
TÉC: O Centro de Biotecnologia da Amazônia, CBA, sofre há 13 anos com a falta de personalidade jurídica. O objetivo principal do órgão é fornecer inovação tecnológica a partir da biodiversidade da região, por meio de pesquisas integradas. Mas entraves jurídico-administrativos impedem que pesquisas e projetos sejam aproveitados e passados para outras empresas devido à falta de CNPJ. Para Rafael de Sá Marques, Diretor do Departamento do Patrimônio Genético da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, o CBA é uma oportunidade de incluir a região Amazônica no mundo.
(Fernando) Queremos transformar o CBA em polo global de bioeconomia, com a participação do setor produtivo local e nacional, da academia e, principalmente, das comunidades locais. Aqueles que usam como base para criação de valor o uso da biodiversidade da Amazônia.
(REPÓRTER) Ele destacou que o incentivo à pesquisa é importante não só para a conservação da biodiversidade, mas para a inserção do Brasil na economia mundial. A ideia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação é organizar um sistema nacional de biotecnologia em parceria com o Ministério da Indústria e Comércio. A expectativa é fazer com que o CBA seja a cabeça da Região Norte. O senador Omar Aziz, do PSD do Amazonas, observa que o incentivo à biotecnologia gera conhecimento.
(Aziz) Temos produtos pesquisados aqui, na nossa região, que estão na prateleira, está gerando emprego, está gerando renda, e é isso que precisamos quando se fala em economia sustentável para preservar o meio ambiente. Essa economia só haverá se nós realmente estivermos capacitados e conhecermos a nossa região.
(REPÓRTER) O senador acredita que há pessoas com capacidade de produção na Amazônia sem a necessidade de ingerência externa. Para que as gerações futuras possam usufruir das riquezas e da preservação da natureza, ele completa que é necessário investir.
LOC: A AUDIÊNCIA CONTOU COM A PRESENÇA DE ESPECIALISTAS E REPRESENTANTES DE MINISTÉRIOS. REPÓRTER HEBERT MADEIRA.
TÉC: O Centro de Biotecnologia da Amazônia, CBA, sofre há 13 anos com a falta de personalidade jurídica. O objetivo principal do órgão é fornecer inovação tecnológica a partir da biodiversidade da região, por meio de pesquisas integradas. Mas entraves jurídico-administrativos impedem que pesquisas e projetos sejam aproveitados e passados para outras empresas devido à falta de CNPJ. Para Rafael de Sá Marques, Diretor do Departamento do Patrimônio Genético da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, o CBA é uma oportunidade de incluir a região Amazônica no mundo.
(Fernando) Queremos transformar o CBA em polo global de bioeconomia, com a participação do setor produtivo local e nacional, da academia e, principalmente, das comunidades locais. Aqueles que usam como base para criação de valor o uso da biodiversidade da Amazônia.
(REPÓRTER) Ele destacou que o incentivo à pesquisa é importante não só para a conservação da biodiversidade, mas para a inserção do Brasil na economia mundial. A ideia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação é organizar um sistema nacional de biotecnologia em parceria com o Ministério da Indústria e Comércio. A expectativa é fazer com que o CBA seja a cabeça da Região Norte. O senador Omar Aziz, do PSD do Amazonas, observa que o incentivo à biotecnologia gera conhecimento.
(Aziz) Temos produtos pesquisados aqui, na nossa região, que estão na prateleira, está gerando emprego, está gerando renda, e é isso que precisamos quando se fala em economia sustentável para preservar o meio ambiente. Essa economia só haverá se nós realmente estivermos capacitados e conhecermos a nossa região.
(REPÓRTER) O senador acredita que há pessoas com capacidade de produção na Amazônia sem a necessidade de ingerência externa. Para que as gerações futuras possam usufruir das riquezas e da preservação da natureza, ele completa que é necessário investir.
