CDR aprova projeto que estimula economia do uso da água em prédios públicos
LOC: A COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO DO SENADO APROVOU PROJETO QUE VISA ESTIMULAR A ECONOMIA E O MELHOR APROVEITAMENTO DO USO DE ÁGUA NOS PRÉDIOS PÚBLICOS .
LOC: O PROJETO VEIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E SEGUE AGORA PARA ANÁLISE DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE. REPÓRTER NARA FERREIRA:
TÉC: O objetivo é racionalizar o uso da água nas edificações da administração pública federal. Para isso, o projeto prevê que os órgãos públicos deverão adotar providências técnicas e economicamente viáveis para economizar água nas instalações hidráulicas e sanitárias nos prédios sob responsabilidade federal. Entre as providências citadas estão a implantação de registros para chuveiros e válvulas para sanitários com ciclo de fechamento automático; torneiras com arejadores e acionamento restrito para áreas externas e de serviço; e vasos sanitários com volume máximo de seis litros com sistema de descarga de duplo fluxo. O relator, senador Romero jucá, do PMDB de Roraima, destacou que a economia de água é uma diretriz indispensável da gestão pública. O relatório foi lido na comissão pela senadora Simone Tebet, do PMDB de Mato Grosso do Sul:
(TEBET) Porque o desperdício desse insumo essencial à vida implica o esgotamento precoce dos mananciais disponíveis, porque a utilização de novos mananciais, cada vez mais raros e distantes dos centros urbanos, demanda onerosos investimentos em sistemas de captação, bombeamento, adução e tratamento, recursos que poderiam ser empregados no atendimento a outras carências sociais.
(REPÓRTER) O relator esclarece que o projeto só se aplica a edifícios federais porque medidas destinadas a disciplinar o uso da água não podem ser estabelecidas por lei federal para os municípios. No entanto, Jucá ressalta que pelo conteúdo pedagógico, a iniciativa também contribuirá para que políticas públicas de racionalização do uso da água sejam adotadas na esfera municipal.
LOC: O PROJETO VEIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E SEGUE AGORA PARA ANÁLISE DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE. REPÓRTER NARA FERREIRA:
TÉC: O objetivo é racionalizar o uso da água nas edificações da administração pública federal. Para isso, o projeto prevê que os órgãos públicos deverão adotar providências técnicas e economicamente viáveis para economizar água nas instalações hidráulicas e sanitárias nos prédios sob responsabilidade federal. Entre as providências citadas estão a implantação de registros para chuveiros e válvulas para sanitários com ciclo de fechamento automático; torneiras com arejadores e acionamento restrito para áreas externas e de serviço; e vasos sanitários com volume máximo de seis litros com sistema de descarga de duplo fluxo. O relator, senador Romero jucá, do PMDB de Roraima, destacou que a economia de água é uma diretriz indispensável da gestão pública. O relatório foi lido na comissão pela senadora Simone Tebet, do PMDB de Mato Grosso do Sul:
(TEBET) Porque o desperdício desse insumo essencial à vida implica o esgotamento precoce dos mananciais disponíveis, porque a utilização de novos mananciais, cada vez mais raros e distantes dos centros urbanos, demanda onerosos investimentos em sistemas de captação, bombeamento, adução e tratamento, recursos que poderiam ser empregados no atendimento a outras carências sociais.
(REPÓRTER) O relator esclarece que o projeto só se aplica a edifícios federais porque medidas destinadas a disciplinar o uso da água não podem ser estabelecidas por lei federal para os municípios. No entanto, Jucá ressalta que pelo conteúdo pedagógico, a iniciativa também contribuirá para que políticas públicas de racionalização do uso da água sejam adotadas na esfera municipal.
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