CAS debate políticas públicas de controle do câncer infanto-juvenil
LOC: O CANCÊR É A SEGUNDA CAUSA DE MORTE NA FAIXA DE IDADE ENTRE QUATRO E QUATORZE ANOS NO BRASIL. SÓ PERDE PARA CAUSAS EXTERNAS, COMO HOMICÍDIOS, ACIDENTES E ATROPELAMENTOS.
LOC: A INFORMAÇÃO FOI DADA NESTA QUARTA-FEIRA PELO PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ONCOLOGIA PEDIÁTRICA, CLÁUDIO GALVÃO, QUE PARTICIPOU DE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO.
LOC: O DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, LUIZ ANTONIO SANTINI, DEFENDEU A IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE CONTROLE DO CÂNCER INFANTO-JUVENIL NO PAÍS.
TÉC : Cláudio Galvão Junior, da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica, informou que são registrados 375 mil casos novos de câncer no Brasil todos os anos, com 125 mil mortes. Dez mil novos casos são de pacientes com até dezenove anos de idade. Ele destacou que o câncer é a segunda causa de morte de crianças e jovens entre quatro e catorze anos no Brasil, perdendo somente para causas externas como homicídio e atropelamentos. Segundo o médico, o Brasil já apresenta índices de cura ou sobrevida semelhantes aos de países desenvolvidos, mas que há deficiência no tratamento a alguns casos de câncer, como leucemia, especialmente no Norte e Nordeste. (CLÁUDIO GALVÃO) proposta: tornar o cancer infantil uma prioridade em termos de política de saúde, como acontece em países como o Chile, ampliar programas em todos os níveis de diagnóstico precoce, porque a oncologia e a oncologia pediátrica não são matérias obrigatórias em muitas faculdades de medicina e muitos médicos saem sem nenhuma noção disso. (REP) O diretor geral do Instituto Nacional de Câncer, Luiz Antonio Santini, defendeu a implantação de uma política pública para controle do câncer infanto-juvenil no Brasil, com ênfase em parcerias, como por exemplo, as já realizadas com a rede de lanchonetes McDonalds, e a Casa Durval Paiva, em Natal. (LUIZ ANTONIO SANTINI) não há nenhuma possibilidade de você atuar efetivamente no controle do câncer infantil de uma maneira isolada... criamos no instituto nacional de câncer mas sem a hegemonia do instituto um forum onde foram definidos alguns pontos extremamente importantes, como alem da constituição das parcerias a importância do diagnóstico precoce. (REP) A senadora Rosalba Ciarlini, do Democratas do Rio Grande do Norte, que pediu a audiência pública, fez um apelo aos jovens estudantes de medicina para que se interessem pela pediatria, especialidade já com carência de profissionais. (CIARLINI) quero levar uma palavra de incentivo aos jovens que estão na faculdade de medicina, que tenho certeza que entraram com essa vocação de servir, de cuidar da vida, que eles façam essa reflexão, que cuidar da criança é cuidar do início de tudo, de uma vida. (REP) Também participaram da audiência o superintendente do Instituto Ronald Mcdonald, Francisco Neves, e o diretor presidente da Casa Durval Paiva, Rilder Flávio Paiva Campos.
LOC: A INFORMAÇÃO FOI DADA NESTA QUARTA-FEIRA PELO PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ONCOLOGIA PEDIÁTRICA, CLÁUDIO GALVÃO, QUE PARTICIPOU DE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS DO SENADO.
LOC: O DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER, LUIZ ANTONIO SANTINI, DEFENDEU A IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE CONTROLE DO CÂNCER INFANTO-JUVENIL NO PAÍS.
TÉC : Cláudio Galvão Junior, da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica, informou que são registrados 375 mil casos novos de câncer no Brasil todos os anos, com 125 mil mortes. Dez mil novos casos são de pacientes com até dezenove anos de idade. Ele destacou que o câncer é a segunda causa de morte de crianças e jovens entre quatro e catorze anos no Brasil, perdendo somente para causas externas como homicídio e atropelamentos. Segundo o médico, o Brasil já apresenta índices de cura ou sobrevida semelhantes aos de países desenvolvidos, mas que há deficiência no tratamento a alguns casos de câncer, como leucemia, especialmente no Norte e Nordeste. (CLÁUDIO GALVÃO) proposta: tornar o cancer infantil uma prioridade em termos de política de saúde, como acontece em países como o Chile, ampliar programas em todos os níveis de diagnóstico precoce, porque a oncologia e a oncologia pediátrica não são matérias obrigatórias em muitas faculdades de medicina e muitos médicos saem sem nenhuma noção disso. (REP) O diretor geral do Instituto Nacional de Câncer, Luiz Antonio Santini, defendeu a implantação de uma política pública para controle do câncer infanto-juvenil no Brasil, com ênfase em parcerias, como por exemplo, as já realizadas com a rede de lanchonetes McDonalds, e a Casa Durval Paiva, em Natal. (LUIZ ANTONIO SANTINI) não há nenhuma possibilidade de você atuar efetivamente no controle do câncer infantil de uma maneira isolada... criamos no instituto nacional de câncer mas sem a hegemonia do instituto um forum onde foram definidos alguns pontos extremamente importantes, como alem da constituição das parcerias a importância do diagnóstico precoce. (REP) A senadora Rosalba Ciarlini, do Democratas do Rio Grande do Norte, que pediu a audiência pública, fez um apelo aos jovens estudantes de medicina para que se interessem pela pediatria, especialidade já com carência de profissionais. (CIARLINI) quero levar uma palavra de incentivo aos jovens que estão na faculdade de medicina, que tenho certeza que entraram com essa vocação de servir, de cuidar da vida, que eles façam essa reflexão, que cuidar da criança é cuidar do início de tudo, de uma vida. (REP) Também participaram da audiência o superintendente do Instituto Ronald Mcdonald, Francisco Neves, e o diretor presidente da Casa Durval Paiva, Rilder Flávio Paiva Campos.
