CAE recebeu presidente do BC três vezes para debater economia brasileira
LOC: ANTES DE VOTAR PROJETOS DE LEI OU INDICAÇÕES DE AUTORIDADES, OS SENADORES PROMOVEM AUDIÊNCIAS PÚBLICAS PARA OUVIR ESPECIALISTAS OU OS PRÓPRIOS INDICADOS.
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS REALIZOU VÁRIAS AUDIÊNCIAS AO LONGO DO SEMESTRE, COMO INFORMA O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Por força da Lei de Responsabilidade Fiscal e de uma Resolução do Senado, a Comissão de Assuntos Econômicos promove encontros periódicos com o presidente do Banco Central; Alexandre Tombini falou três vezes aos senadores da CAE. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, também participou de debate na comissão. Em todas as oportunidades eles manifestaram confiança nos rumos da economia. Outra autoridade que participou de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos foi Márcio Fortes, presidente da recém-criada Autoridade Pública Olímpica. Ele defendeu a criação do organismo. (MÁRCIO) A APO não tira de nenhuma das esferas do governo qualquer atribuição. Ela vai supervisionar o projeto olímpico e procurará garantir o encurtamento dos caminhos para garantir o cumprimento dos compromissos firmados de forma soberana pelo município, estados e união. (REP) A Comissão de Assuntos Econômicos ainda ouviu empresários do setor têxtil sobre o risco do fechamento de indústrias no país por conta do dólar fraco e do real forte; e secretários de Fazenda estaduais sobre uma proposta de zerar a alíquota de ICMS em operações, entre estados, que envolvam produtos importados. A ideia é reduzir a chamada guerra fiscal. Mas estados que se beneficiam com as importações pela utilização de seus portos reclamaram da medida. A comissão debateu também as concessões do setor de energia elétrica. Como um terço delas vence entre 2015 e 2017, vários senadores, como Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, cobraram uma definição. (MOKA) Cumprir a lei é licitar. Não cumprir a lei, é uma decisão política, então, é preciso que o governo tome providências e mande para o Congresso para que Congresso decida se vai ter uma outra legislação que vai permitir a prorrogação. (REP) Outro ministro que foi ouvido pela Comissão de Assuntos Econômicos foi Aloizio Mercadante, da Ciência e Tecnologia. Além de falar dos planos para a pasta, ele rebateu acusações de que teria participado do chamado "Escândalo dos Aloprados", quando militantes do PT foram flagrados tentando comprar um dossiê com supostas denúncias contra o então candidato ao governo de São Paulo em 2006, José Serra.
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS REALIZOU VÁRIAS AUDIÊNCIAS AO LONGO DO SEMESTRE, COMO INFORMA O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: Por força da Lei de Responsabilidade Fiscal e de uma Resolução do Senado, a Comissão de Assuntos Econômicos promove encontros periódicos com o presidente do Banco Central; Alexandre Tombini falou três vezes aos senadores da CAE. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, também participou de debate na comissão. Em todas as oportunidades eles manifestaram confiança nos rumos da economia. Outra autoridade que participou de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos foi Márcio Fortes, presidente da recém-criada Autoridade Pública Olímpica. Ele defendeu a criação do organismo. (MÁRCIO) A APO não tira de nenhuma das esferas do governo qualquer atribuição. Ela vai supervisionar o projeto olímpico e procurará garantir o encurtamento dos caminhos para garantir o cumprimento dos compromissos firmados de forma soberana pelo município, estados e união. (REP) A Comissão de Assuntos Econômicos ainda ouviu empresários do setor têxtil sobre o risco do fechamento de indústrias no país por conta do dólar fraco e do real forte; e secretários de Fazenda estaduais sobre uma proposta de zerar a alíquota de ICMS em operações, entre estados, que envolvam produtos importados. A ideia é reduzir a chamada guerra fiscal. Mas estados que se beneficiam com as importações pela utilização de seus portos reclamaram da medida. A comissão debateu também as concessões do setor de energia elétrica. Como um terço delas vence entre 2015 e 2017, vários senadores, como Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, cobraram uma definição. (MOKA) Cumprir a lei é licitar. Não cumprir a lei, é uma decisão política, então, é preciso que o governo tome providências e mande para o Congresso para que Congresso decida se vai ter uma outra legislação que vai permitir a prorrogação. (REP) Outro ministro que foi ouvido pela Comissão de Assuntos Econômicos foi Aloizio Mercadante, da Ciência e Tecnologia. Além de falar dos planos para a pasta, ele rebateu acusações de que teria participado do chamado "Escândalo dos Aloprados", quando militantes do PT foram flagrados tentando comprar um dossiê com supostas denúncias contra o então candidato ao governo de São Paulo em 2006, José Serra.
