Comissão repudia adesivos da internet ofensivos à Dilma
LOC: A COMISSÃO MISTA PERMANENTE DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER APROVOU NESTA TERÇA-FEIRA O PLANO DE TRABALHO PARA OS PRÓXIMOS ANOS.
LOC: AS PARLAMENTARES TAMBÉM REPUDIARAM AS OFENSAS SOFRIDAS PELA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF NA INTERNET. REPÓRTER FRANCISCO COELHO.
(Repórter) A Comissão Mista Permanente de Combate à Violência Contra a Mulher apresentou o plano de trabalho para os próximos anos. O objetivo do colegiado é aprofundar as investigações sobre a violência contra as mulheres e cobrar a aplicação de leis. As parlamentares também devem se reunir com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, para pedir urgência na votação de projetos que surgiram a partir da CPMI de Violência Contra a Mulher, como explica a presidente da comissão, senadora Simone Tebet, do PMBD do Mato Grosso do Sul.
(Simone Tebet) “O relatório da CPMI, que foi apresentado há quase dois anos, elencou como prioridade a aprovação de uma série de projetos. Então a ideia é peneirarmos esses projetos para vermos quais projetos à comissão deseja levar a adiante e com isso e colocar esse projeto em votação já no mês de agosto deste ano”.
(Repórter) A comissão também aprovou uma moção de repúdio contra as ofensas sofridas pela presidente Dilma Rousseff, em adesivos vendidos na internet. A relatora do colegiado, deputada federal Luizianne Lins, do PT do Ceará, disse que divergências políticas não podem se transformar em violação dos direitos das mulheres.
(Luizianne Lins) “A gente acredita que uma questão política não pode se transformar numa violência simbólica contara a mulher e principalmente quando essa mulher é a Presidente da República. Há violação da questão de gênero, há uma série de violações e há uma violência simbólica muito clara”.
(Repórter) A comissão também aprovou um pedido de audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte para debater a violação de gênero no estado.
LOC: AS PARLAMENTARES TAMBÉM REPUDIARAM AS OFENSAS SOFRIDAS PELA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF NA INTERNET. REPÓRTER FRANCISCO COELHO.
(Repórter) A Comissão Mista Permanente de Combate à Violência Contra a Mulher apresentou o plano de trabalho para os próximos anos. O objetivo do colegiado é aprofundar as investigações sobre a violência contra as mulheres e cobrar a aplicação de leis. As parlamentares também devem se reunir com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, para pedir urgência na votação de projetos que surgiram a partir da CPMI de Violência Contra a Mulher, como explica a presidente da comissão, senadora Simone Tebet, do PMBD do Mato Grosso do Sul.
(Simone Tebet) “O relatório da CPMI, que foi apresentado há quase dois anos, elencou como prioridade a aprovação de uma série de projetos. Então a ideia é peneirarmos esses projetos para vermos quais projetos à comissão deseja levar a adiante e com isso e colocar esse projeto em votação já no mês de agosto deste ano”.
(Repórter) A comissão também aprovou uma moção de repúdio contra as ofensas sofridas pela presidente Dilma Rousseff, em adesivos vendidos na internet. A relatora do colegiado, deputada federal Luizianne Lins, do PT do Ceará, disse que divergências políticas não podem se transformar em violação dos direitos das mulheres.
(Luizianne Lins) “A gente acredita que uma questão política não pode se transformar numa violência simbólica contara a mulher e principalmente quando essa mulher é a Presidente da República. Há violação da questão de gênero, há uma série de violações e há uma violência simbólica muito clara”.
(Repórter) A comissão também aprovou um pedido de audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte para debater a violação de gênero no estado.
