Jorge Viana anuncia busca de recursos para minimizar efeitos da enchente
LOC: SENADOR JORGE VIANA, DO PT DO ACRE, SE REUNIU COM A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF EM BUSCA DE RECURSOS PARA DIMINUIR OS EFEITOS DA MAIOR ENCHENTE DA HISTÓRIA EM SEU ESTADO.
LOC: MAS VIANA ALERTOU, EM ENTREVISTA À RÁDIO SENADO, QUE SITUAÇÕES EXTREMAS COMO A VIVIDA PELO ACRE VÃO SE TORNAR CADA VEZ MAIS FREQUENTES, CASO OS PAÍSES NÃO ENCAREM DE FRENTE O CHAMADO AQUECIMENTO GLOBAL. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: O nível do Rio Acre ultrapassou os 18 metros e os moradores da capital Rio Branco e de várias outras cidades vivem o drama do maior desastre ambiental da história do estado. O senador Jorge Viana, do PT do Acre, disse em entrevista ao programa Conexão Senado, que a situação é muito grave e que o momento é de prestar assistência à população acriana.
(JORGE): A situação de ontem, meia-noite, até hoje às seis da manhã o rio ainda subiu mais 7 cm. É muito grave, a presidente Dilma determinou que todo apoio financeiro, eu pedi apoio financeiro, eu pedi 30 milhões. Ela determinou que o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, faça todo o possível para atender a prefeitura de Rio Branco, o governo do estado e as prefeituras do interior.
(REP): Mas Jorge Viana alertou que todos os países devem tomar medidas para diminuir as emissões de gases que contribuem para o aumento da temperatura do planeta. Caso contrário, situações extremas, como a cheia do Rio Acre ou a seca em São Paulo, se tornarão cada vez mais comuns.
(VIANA): Porque já está alterada a temperatura do planeta. E por isso já começa a sentir os extremos do clima se ampliando. Lugar que era frio ficando mais frio; lugar que era quente ficando mais quente. Ontem tinha seca tendo mais seca e lugar onde chovia chovendo muito mais. Esperança que se tenha no final do ano, em 2015, assinatura do acordo que vai suceder kyoto, em Paris, na França.
(REP): Entre os dias 30 de novembro e 11 de dezembro deste ano, a ONU promove encontro em Paris para tentar estabelecer limites para a emissão de gases que causariam o chamado efeito estufa. Esse novo acordo vai substituir o protocolo de Kyoto, que propôs no final da década de 90, metas de redução dos gases.
LOC: MAS VIANA ALERTOU, EM ENTREVISTA À RÁDIO SENADO, QUE SITUAÇÕES EXTREMAS COMO A VIVIDA PELO ACRE VÃO SE TORNAR CADA VEZ MAIS FREQUENTES, CASO OS PAÍSES NÃO ENCAREM DE FRENTE O CHAMADO AQUECIMENTO GLOBAL. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: O nível do Rio Acre ultrapassou os 18 metros e os moradores da capital Rio Branco e de várias outras cidades vivem o drama do maior desastre ambiental da história do estado. O senador Jorge Viana, do PT do Acre, disse em entrevista ao programa Conexão Senado, que a situação é muito grave e que o momento é de prestar assistência à população acriana.
(JORGE): A situação de ontem, meia-noite, até hoje às seis da manhã o rio ainda subiu mais 7 cm. É muito grave, a presidente Dilma determinou que todo apoio financeiro, eu pedi apoio financeiro, eu pedi 30 milhões. Ela determinou que o ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, faça todo o possível para atender a prefeitura de Rio Branco, o governo do estado e as prefeituras do interior.
(REP): Mas Jorge Viana alertou que todos os países devem tomar medidas para diminuir as emissões de gases que contribuem para o aumento da temperatura do planeta. Caso contrário, situações extremas, como a cheia do Rio Acre ou a seca em São Paulo, se tornarão cada vez mais comuns.
(VIANA): Porque já está alterada a temperatura do planeta. E por isso já começa a sentir os extremos do clima se ampliando. Lugar que era frio ficando mais frio; lugar que era quente ficando mais quente. Ontem tinha seca tendo mais seca e lugar onde chovia chovendo muito mais. Esperança que se tenha no final do ano, em 2015, assinatura do acordo que vai suceder kyoto, em Paris, na França.
(REP): Entre os dias 30 de novembro e 11 de dezembro deste ano, a ONU promove encontro em Paris para tentar estabelecer limites para a emissão de gases que causariam o chamado efeito estufa. Esse novo acordo vai substituir o protocolo de Kyoto, que propôs no final da década de 90, metas de redução dos gases.
