Comissão Mista do Congresso aprova Política Nacional de Defesa
LOC: A POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA E O DOCUMENTO COM AS AÇÕES DO ESTADO NO SETOR PARA AS PRÓXIMAS DÉCADAS FORAM APROVADOS NESTA QUARTA-FEIRA PELA COMISSÃO DO CONGRESSO DE CONTROLE DAS ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA.
LOC: RELATOR DA MATÉRIA, O SENADOR JAYME CAMPOS PEDIU UMA PRESENÇA MAIOR DAS FORÇAS ARMADAS NA AMAZÔNIA. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
(Repórter) A Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência aprovou projeto de decreto legislativo que referenda a Política Nacional de Defesa e o Livro Branco de Defesa, encaminhados pela Presidência da República ao Congresso. O Livro Branco apresenta as ações do Estado na área de Defesa e as estratégias a serem adotadas nesse campo nas próximas décadas. A comissão aprovou o relatório do senador Jayme Campos, do Democratas de Mato Grosso, favorável aos documentos. O senador, no entanto, acredita que é preciso adotar algumas medidas, como a maior presença das Forças Armadas na Amazônia.
(Jayme Campos) O Brasil, infelizmente, investe muito pouco na Defesa. Dos países do Bric, é o que menos investe, lamentavelmente. E, naturalmente, é um assunto que tem que ser tratado de forma muito séria pelo fato, nós temos que ver, que nossas Forças Armadas estão mal distribuídas em nosso país. Há uma concentração na região Sul, Sudeste. Entretanto, a nossa pobre Amazônia brasileira está desguarnecida.
(Repórter) A Comissão de Controle das Atividades de Inteligência também aprovou convite ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para falar sobre a chamada Lista de Furnas. Trata-se de um suposto esquema de corrupção que teria servido para financiar campanhas do PSDB no início dos anos 2000. Já os requerimentos para esclarecimentos sobre a operação Porto Seguro, da Polícia Federal, foram rejeitados pela comissão. Eles previam a convocação da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, do advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, e da ex-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha. A Operação Porto Seguro investiga um esquema de fraudes de pareceres técnicos em agências reguladoras e órgãos federais.
LOC: RELATOR DA MATÉRIA, O SENADOR JAYME CAMPOS PEDIU UMA PRESENÇA MAIOR DAS FORÇAS ARMADAS NA AMAZÔNIA. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
(Repórter) A Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência aprovou projeto de decreto legislativo que referenda a Política Nacional de Defesa e o Livro Branco de Defesa, encaminhados pela Presidência da República ao Congresso. O Livro Branco apresenta as ações do Estado na área de Defesa e as estratégias a serem adotadas nesse campo nas próximas décadas. A comissão aprovou o relatório do senador Jayme Campos, do Democratas de Mato Grosso, favorável aos documentos. O senador, no entanto, acredita que é preciso adotar algumas medidas, como a maior presença das Forças Armadas na Amazônia.
(Jayme Campos) O Brasil, infelizmente, investe muito pouco na Defesa. Dos países do Bric, é o que menos investe, lamentavelmente. E, naturalmente, é um assunto que tem que ser tratado de forma muito séria pelo fato, nós temos que ver, que nossas Forças Armadas estão mal distribuídas em nosso país. Há uma concentração na região Sul, Sudeste. Entretanto, a nossa pobre Amazônia brasileira está desguarnecida.
(Repórter) A Comissão de Controle das Atividades de Inteligência também aprovou convite ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para falar sobre a chamada Lista de Furnas. Trata-se de um suposto esquema de corrupção que teria servido para financiar campanhas do PSDB no início dos anos 2000. Já os requerimentos para esclarecimentos sobre a operação Porto Seguro, da Polícia Federal, foram rejeitados pela comissão. Eles previam a convocação da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, do advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, e da ex-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha. A Operação Porto Seguro investiga um esquema de fraudes de pareceres técnicos em agências reguladoras e órgãos federais.
