Empresas que investirem no esporte poderão ganhar o dobro de incentivo fiscal
LOC: EMPRESAS QUE INVESTIREM NO ESPORTE PODERÃO GANHAR O DOBRO DE INCENTIVO FISCAL.
LOC: PROJETO COM ESSE OBJETIVO FOI APROVADO PELA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, ESPORTE E CULTURA DO SENADO. MAIS INFORMAÇÕES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
TÉC : A proposta é do senador Ciro Nogueira, do PP do Piauí, e prevê aumento de um para dois por cento na dedução de imposto de renda das empresas que investirem no esporte brasileiro. Pelo texto, o benefício valeria até 2018, para cobrir ações de apoio aos jogos olímpicos e paraolímpicos, marcados para 2016. O incentivo pode ser registrado na forma de doação ou patrocínio, desde que feito diretamente a projetos desportivos ou para-desportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. De acordo com a Receita Federal, o incentivo fiscal a empresas que patrocinam o esporte passou de pouco menos de 180 milhões de reais em 2009 para 420 milhões em 2010. Para o relator do projeto na Comissão de Educação, senador Inácio Arruda, do PC do B do Ceará, além de levar mais empresas a apoiar o esporte nacional, as novas regras, se aprovadas, vão contribuir com os programas sociais do governo.
SENADOR INÁCIO ARRUDA: Essa é uma renúncia fiscal positiva, porque vai para o incentivo ao esporte, vai para a cidadania e significa uma redistribuição de renda, veja a área do atletismo, é uma atividade esportiva praticada pelas pessoas de baixa renda, isso ajuda as políticas sociais do governo através das empresas. Rep: Para evitar o mau uso do benefício, um dos artigos do projeto impede que uma empresa faça doação a fundações pertencentes ao próprio grupo econômico. O projeto será votado agora pela Comissão de Assuntos Econômicos e, se for aprovado, poderá seguir direto para a Câmara dos Deputados.
LOC: PROJETO COM ESSE OBJETIVO FOI APROVADO PELA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, ESPORTE E CULTURA DO SENADO. MAIS INFORMAÇÕES, COM O REPÓRTER NILO BAIRROS:
TÉC : A proposta é do senador Ciro Nogueira, do PP do Piauí, e prevê aumento de um para dois por cento na dedução de imposto de renda das empresas que investirem no esporte brasileiro. Pelo texto, o benefício valeria até 2018, para cobrir ações de apoio aos jogos olímpicos e paraolímpicos, marcados para 2016. O incentivo pode ser registrado na forma de doação ou patrocínio, desde que feito diretamente a projetos desportivos ou para-desportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. De acordo com a Receita Federal, o incentivo fiscal a empresas que patrocinam o esporte passou de pouco menos de 180 milhões de reais em 2009 para 420 milhões em 2010. Para o relator do projeto na Comissão de Educação, senador Inácio Arruda, do PC do B do Ceará, além de levar mais empresas a apoiar o esporte nacional, as novas regras, se aprovadas, vão contribuir com os programas sociais do governo.
SENADOR INÁCIO ARRUDA: Essa é uma renúncia fiscal positiva, porque vai para o incentivo ao esporte, vai para a cidadania e significa uma redistribuição de renda, veja a área do atletismo, é uma atividade esportiva praticada pelas pessoas de baixa renda, isso ajuda as políticas sociais do governo através das empresas. Rep: Para evitar o mau uso do benefício, um dos artigos do projeto impede que uma empresa faça doação a fundações pertencentes ao próprio grupo econômico. O projeto será votado agora pela Comissão de Assuntos Econômicos e, se for aprovado, poderá seguir direto para a Câmara dos Deputados.
