Cristovam Buarque comenta melhora do Brasil no ranking mundial
LOC: O SENADOR E EX-MINISTRO DA EDUCAÇÃO CRISTOVAM BUARQUE COMENTOU A MELHORA DO BRASIL NO RANKING DO "FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL". PARA ELE, O PAÍS AINDA NECESSITA RECUPERAR O ATRASO DE INFRAESTRUTURA.
LOC: CONFIRA NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
O "Fórum Econômico Mundial" ouviu empresários que tem investimentos em 142 países de todo o mundo, e acaba de divulgar seu índice 2011 da Competitividade Global. Neste índice, que existe desde os anos 70, o Brasil ocupa hoje a posição de número 53. O Brasil tem sido muito bem avaliado no quesito "pujança do mercado interno", estando entre os 10 melhores do mundo neste critério, mas despenca quando entra na medição de critérios como a formação educacional da mão-de-obra, a inovação em Ciência e Tecnologia e a infra-estrutura econômica. O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, que foi Ministro da Educação durante o primeiro ano do governo Lula, concorda com esta medição feita pelo "Fórum Econômico Mundial" e acredita o problema tende a se manter, pois, segundo ele, os setores de Educação, Ciência e Tecnologia ainda não se tornaram prioridade no país. E além de cobrar mais investimentos do Governo, Cristovam vê ainda bloqueios culturais por parte do setor empresarial e da Universidade. (CRISTOVAM BUARQUE) Obviamente com a Universidade relacionada com o setor privado e as empresas. Porque no Brasil empresário despreza a Universidade, e Universidade tem medo de empresa. Tem que conviver os dois. O Brasil devia ter uns 10 ITAs para a área de Telecomunicações, para a área de Biotecnologia, para cada área de ponta hoje. Enquanto o Brasil for assim, não tem competitividade. (REP) Apesar dos problemas estruturais, o Brasil tem tido uma melhora no ranking do "Fórum Econômico Mundial" desde 1996. Naquela época o Brasil ocupava a posição de número 70.
LOC: CONFIRA NA REPORTAGEM DE SERGIO VIEIRA.
O "Fórum Econômico Mundial" ouviu empresários que tem investimentos em 142 países de todo o mundo, e acaba de divulgar seu índice 2011 da Competitividade Global. Neste índice, que existe desde os anos 70, o Brasil ocupa hoje a posição de número 53. O Brasil tem sido muito bem avaliado no quesito "pujança do mercado interno", estando entre os 10 melhores do mundo neste critério, mas despenca quando entra na medição de critérios como a formação educacional da mão-de-obra, a inovação em Ciência e Tecnologia e a infra-estrutura econômica. O senador Cristovam Buarque, do PDT do Distrito Federal, que foi Ministro da Educação durante o primeiro ano do governo Lula, concorda com esta medição feita pelo "Fórum Econômico Mundial" e acredita o problema tende a se manter, pois, segundo ele, os setores de Educação, Ciência e Tecnologia ainda não se tornaram prioridade no país. E além de cobrar mais investimentos do Governo, Cristovam vê ainda bloqueios culturais por parte do setor empresarial e da Universidade. (CRISTOVAM BUARQUE) Obviamente com a Universidade relacionada com o setor privado e as empresas. Porque no Brasil empresário despreza a Universidade, e Universidade tem medo de empresa. Tem que conviver os dois. O Brasil devia ter uns 10 ITAs para a área de Telecomunicações, para a área de Biotecnologia, para cada área de ponta hoje. Enquanto o Brasil for assim, não tem competitividade. (REP) Apesar dos problemas estruturais, o Brasil tem tido uma melhora no ranking do "Fórum Econômico Mundial" desde 1996. Naquela época o Brasil ocupava a posição de número 70.
