Votação de medidas contra corrupção depende de acordo de líderes, diz Renan
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24/11/2016, 15h10
O presidente do Senado, Renan Calheiros, disse nesta quinta-feira (24) que a tramitação em regime de urgência do pacote de dez medidas contra a corrupção, atualmente na Câmara, dependerá da vontade dos líderes. Segundo Renan, é inapropriado o uso do termo "anistia" para a possibilidade de não criminalizar o caixa dois eleitoral do passado, uma das propostas em discussão nesse pacote. "Você não pode anistiar um crime que não está tipificado", explicou. Sobre o projeto de lei da terceirização (PLC 30/2015), Renan afirmou que discutiu o tema em encontro com as centrais sindicais na quarta-feira (23): "Pedimos que se entendessem com relação a um texto que pudesse embasar o início da votação. A terceirização já é uma realidade no mercado e nós precisamos avançar em relação à sua regulamentação."