Senadores lamentam ataque da Rússia à Ucrânia

Da Agência Senado | 24/02/2022, 10h52 - ATUALIZADO EM 24/02/2022, 13h20

Senadores se manifestaram na manhã desta quinta-feira (24) lamentando o ataque da Rússia à Ucrânia, que cria a ameaça do maior conflito armado na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Veja algumas manifestações divulgadas nas redes sociais:

Eduardo Braga (MDB-AM)
"Um conflito sangrento nunca será uma alternativa aceitável. O mundo precisa de paz, diplomacia, diálogo e democracia."

Nilda Gondim (MDB-PB)
"E agora de manhã, acordo sabendo que a Rússia invadiu a Ucrânia. Depois de dias de tensão, a violação brutal à soberania de um país por outro cheira a uma possível grave guerra, algo que em pleno século 21, com armas nucleares espalhadas pelo mundo, é impensado."

Carlos Viana (MDB-MG)
"Soberania. O ataque não provocado da Rússia aos ucranianos mostra o quanto é necessário uma nação que tenha controle do próprio território, capacidade de defesa e diplomacia ativa."

Rogério Carvalho (PT-SE)
"Neste momento delicado da geopolítica mundial, nunca é demais apelarmos para o diálogo e para a diplomacia como caminhos para a paz mundial. Com esse entendimento, é possível construirmos um amanhã fraterno e pacifista para as futuras gerações."

Alvaro Dias (Podemos-PR)
"O ataque da Rússia à Ucrânia nesta quinta-feira foi classificado como uma das 'horas mais sombrias para a Europa' em quase 80 anos, segundo o chefe de política externa da União Europeia."

Leila Barros (Cidadania-DF)

"Depois da tragédia que foi — e sequer acabou por completo — a pandemia provocada pela covid-19, o que o mundo menos precisa no momento é de mais uma guerra. Ainda mais porque estamos enfrentando uma emergência climática provocada pelo aquecimento global. Sensatez e responsabilidade é o que se exige no momento. Precisamos é recuperar a economia mundial, alimentar as famílias com fome e criar condições para que elas sobrevivam e eliminar as desigualdades, entre tantas outras tarefas essenciais. Não queremos mais destruição e horror."

Lasier Martins (Podemos-RS)
"No momento em que o mundo espera o iminente fim da pandemia, a notícia hoje do começo de uma guerra na Ucrânia aflige a todos. Oremos pela paz!"

Eliziane Gama (Cidadania-MA)
"A invasão da Ucrânia é a mais grave ameaça à paz mundial desde a Segunda Guerra Mundial. É uma violência inimaginável desrespeitar a soberania de um povo. Putin tenta rescrever a história a força. A guerra não tem regras. É a pior escolha para todos. Por ganância e poder se matam inocentes."

Vanderlan Cardoso (PSD-GO)
"Sobre a guerra Rússia x Ucrânia. Sou um pacificador. Minha convicção é que tudo se resolve com diálogo e diplomacia."

Marcelo Castro (MDB-PI)
"Um triste capítulo da nossa história começou nesta madrugada, com a invasão da Rússia à Ucrânia. Lamento muito e espero que a paz se restabeleça o mais rápido possível."

Omar Aziz (PSD-AM)
"Amanhecemos esta quinta-feira com a triste notícia da invasão da Rússia a Ucrânia. Além de ser algo que não gostaríamos de ler, é preocupante pelas vidas perdidas e pelo o que o autoritarismo e falta de respeito à soberania e liberdade de um país podem causar."

Paulo Paim (PT-RS)
"Toda guerra é uma tragédia. Ela dilacera os direitos humanos e leva a catástrofes humanitárias. A história nos mostra: milhões de mortes, famílias inteiras aniquiladas, fome, miséria, refugiados. Nada, absolutamente nada, é mais importante do que a vida e a paz mundial."

Alexandre Silveira (PSD-MG)
"A invasão da Ucrânia pela Rússia é insustentável. Conflitos militares armados devem ser evitados em qualquer circunstância. São milhões de vidas humanas em jogo. Precisamos lutar pela diplomacia entre as nações e pela paz mundial."

Luiz do Carmo (MDB-GO)
"Oremos pelo povo da Ucrânia, em meio a essa guerra, no pior momento possível para a humanidade, que ainda enfrenta uma pandemia que já matou milhões de pessoas pelo mundo todo."

Jaques Wagner (PT-BA)
"É deplorável que a diplomacia perca para a beligerância. A ninguém interessam as guerras, que só resultam em destruição, fome e mortes. O diálogo é sempre o melhor caminho pra solução de conflitos. Nunca é demais lembrar: toda guerra se sabe como começa e não se sabe como termina".

Flávio Arns (Podemos-PR)
"A humanidade mal saiu da guerra contra a covid-19 e já se vê diante de um novo conflito que ameaça a paz mundial. Precisamos de paz e não de mais sofrimento e mortes. Nossa solidariedade aos inocentes, que sofrem as consequências da falta de diálogo e diplomacia entre os países."

Marcos do Val (Podemos-ES)
"A notícia do começo da guerra na Ucrânia aflige e entristece a todos. Nada justifica esse conflito. O diálogo e a harmonia sempre serão o melhor caminho. Que Deus tenha misericórdia dos inocentes.
Oremos pela paz mundial!"

Renan Calheiros (MDB-AL)
"Em uma viagem suspeita e inútil à Rússia, o estadista do cercadinho anunciava que evitou a terceira guerra mundial, 'coincidência ou não'. A ignorância de Bolsonaro colocou o Brasil no centro da maior crise mundial desde a Segunda Grande Guerra. As consequências poderão ser devastadoras."

Angelo Coronel (PSD-BA)
"Triste e assustador que em pleno século 21, em meio a uma pandemia que ceifou milhões de vidas no mundo inteiro, tenhamos uma guerra. Todos perdem. Paz ao nosso mundo."

Fabiano Contarato (PT-ES)
"A guerra na Ucrânia é volta terrível a um passado que parecia superado pelos princípios civilizatórios criados pela comunidade internacional e pela ONU no pós-guerra de 1945. Mais uma vez, brigas geopolíticas e de interesses econômicos sacrificam a vida de inocentes. A solução pacífica de controvérsias, a autodeterminação dos povos e a não intervenção são pilares da ordem jurídica internacional. A invasão da Ucrânia coloca em cheque a paz global e expõe o grave risco de emergentes projetos autoritários. Minha solidariedade ao povo ucraniano! Os líderes globais precisam agir para reverter esta tragédia."

Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
"'A guerra é um lugar onde jovens, que não se conhecem e não se odeiam, se matam, por decisões de velhos que se conhecem e se odeiam, mas não se matam.'(Erich Hartmann)"

Alessandro Vieira (Cidadania-SE)
"Churchill ensinava que não adianta tentar negociar com um tigre quando ele já tem a sua cabeça na boca. Aparentemente, retomamos um ciclo histórico onde tigres ocupam o comando de grandes potências. As consequências para o mundo podem ser dramáticas. Solidariedade aos ucranianos."

Telmário Mota (Pros-RR)
"É lamentável que o mundo, ainda não recuperado de uma pandemia que ceifou a vida de milhões, agora enfrenta uma terceira guerra. As consequências para todos os países podem ser desastrosas. A minha defesa é pelo diálogo e pela harmonia. Que Deus proteja a todos. Eu oro pela PAZ!"

Paulo Rocha (PT-PA), reproduzindo nota da bancada do PT
"O @PTnoSenado defende o imediato cessar das hostilidades e conclama a todas as partes envolvidas a que voltem à mesa de negociação, com base nos acordos de Minsk."

Humberto Costa (PT-PE)
"Conflitos políticos não podem ser resolvidos com guerras, mortes e destruição. O diálogo democrático precisa prevalecer entre países. Os danos de uma guerra são irreversíveis e o sofrimento perdurará enquanto disputas forem travadas na base de bombardeios. Que a solução desse conflito entre Rússia e Ucrânia rume imediatamente para a paz para que a conta dessa insanidade não seja paga com vidas humanas."

Daniella Ribeiro (PP-PB)
"A invasão à Ucrânia ataca violentamente sua soberania e se torna a maior ameaça à paz mundial desde a Segunda Guerra Mundial. A guerra é morte, destruição e não mede consequências. O mundo precisa de relações diplomáticas, diálogo e paz. Em oração pelos ucranianos e pelo mundo."

Simone Tebet (MDB-MS)
"O mundo precisa ainda mais de paz neste momento de pandemia. Os impactos do conflito na Ucrânia já são sentidos em todos os países. A reação negativa das bolsas de valores e alta no preço do petróleo vão gerar recessão, mais inflação e mais fome no Brasil. O Itamaraty precisa prestar assistência imediata aos brasileiros, garantir sua segurança e tirá-los da área de conflito. E o governo federal precisa deixar claro que nosso respeito é à soberania e aos princípios de não intervenção territorial e que estaremos lutando por uma solução de paz, através do diálogo e da diplomacia. Que Deus tenha misericórdia… As consequências da guerra invisível da fome e da miséria podem ser mais sangrentas."

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)