Iluminação verde no Senado reforça campanha sobre Doença de Huntington
Da Comunicação Interna | 27/09/2021, 12h41
A iluminação verde da cúpula e do edifício principal do Senado Federal, na noite desta segunda-feira (27), busca divulgar a Doença de Huntington, enfermidade rara que ataca o sistema nervoso. A iniciativa é da deputada federal Aline Gurgel (Republicanos-AP), a pedido da Associação Brasil Huntington (ABH). A deputada foi relatora de um projeto de lei (PL 5.060/2013) que institui o Dia Nacional da Doença de Huntington, a ser celebrado em setembro. O texto está em tramitação na Câmara dos Deputados.
Herdada geneticamente, a doença de Huntington (DH) é uma afecção progressiva do sistema nervoso central que provoca alterações motoras, cognitivas e psiquiátricas. É incapacitante e extremamente grave. Acomete homens e mulheres de todas as raças e grupos étnicos entre os 30 e 50 anos. Em casos mais raros, pode atingir também crianças e idosos.
A estimativa é que de 13 mil a 19 mil brasileiros tenham o gene alterado que causa a doença. Quando considerados seus descendentes, o grupo de pessoas em risco aumentaria para a estimativa de 65 mil a 95 mil pessoas.
Doação de órgãos e asfixia perinatal
Desde a última sexta (24), o Senado está iluminado com a cor verde e permanecerá assim até quarta-feira (29), para também destacar a importância do Mês de Conscientização da Asfixia Perinatal. O pedido partiu da senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP).
Neste mesmo período, a iluminação verde lembra ainda a Campanha Nacional de Incentivo à Doação de Órgãos, a pedido do senador Nelsinho Trad (PSD-MS) e do Ministério da Saúde.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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