SUPLICY DEFENDE JORNALISTA CONDENADO À MORTE NOS EUA
Da Redação | 12/12/2000, 00h00
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) leu em plenário nesta terça-feira (dia 12) ofício enviado à procuradora-geral do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, Janet Reno, apelando em favor de novo julgamento para o jornalista e radialista negro Mumia Abu Jamal, condenado à morte pelo suposto homicídio de um policial branco, em junho de 1982. Segundo Suplicy, Jamal "foi claramente privado dos seus direitos" por ocasião do julgamento.
O senador afirma em seu ofício que está reforçando apelo da Delegação Internacional de Anistia e de ativistas de direitos humanos, bem como do chefe da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, Hélio Bicudo. Este requereu ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos que abrisse investigação sobre a violação dos direitos civis e constitucionais do jornalista.
No livro A Vida no Corredor da Morte, escrito por Leonard Weinglass, advogado de Jamal, são relatadas as circunstâncias em que o jornalista teve seus direitos humanos violados do modo semelhante ao que ocorre com os negros norte-americanos em geral.
O senador afirma em seu ofício que está reforçando apelo da Delegação Internacional de Anistia e de ativistas de direitos humanos, bem como do chefe da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, Hélio Bicudo. Este requereu ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos que abrisse investigação sobre a violação dos direitos civis e constitucionais do jornalista.
No livro A Vida no Corredor da Morte, escrito por Leonard Weinglass, advogado de Jamal, são relatadas as circunstâncias em que o jornalista teve seus direitos humanos violados do modo semelhante ao que ocorre com os negros norte-americanos em geral.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
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