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Senadores elogiam 'coronavoucher' e criticam ausência do governo no combate à pandemia

Cloroquina, isolamento social, funcionamento do comércio, uso de máscara, imunidade de rebanho, fechamento de aeroportos. Quase tudo relacionado à pandemia de coronavírus no Brasil é motivo de polarização. De lado a lado, apoiadores e opositores são ferrenhos na defesa de opiniões divergentes. A dicotomia que embalou o país nos últimos seis meses ganhou ruas, redes sociais e até sessões remotas do Parlamento.

Só um tema parece ter feito convergir os pontos de vista de governistas e oposicionistas: o auxílio emergencial de R$ 600 aprovado pelo Congresso Nacional e pago aos brasileiros mais vulneráveis. Apelidado de coronavoucher, o benefício alcançou a cifra de R$ 166,9 bilhões distribuídos entre 65 milhões de pessoas, colocou comida na mesa dos mais carentes e fez girar a microeconomia.

Se o pagamento do auxílio é apontado como o grande acerto no enfrentamento ao coronavírus, a principal crítica recai sobre a postura do Palácio do Planalto. Para senadores à esquerda e à direita do espectro político, faltou ao presidente Jair Bolsonaro a capacidade de unir o país e orientar a reação de governadores, prefeitos, empresários, trabalhadores e profissionais de saúde rumo à normalidade.

A Agência Senado enviou aos senadores duas perguntas para identificar acertos e lacunas no combate à pandemia. Clique nas fotos e veja o que diz cada um.

Angelo Coronel Antonio Anastasia Arolde de Oliveira Carlos Viana
Chico Rodrigues Ciro Nogueira Dário Berger Elmano Férrer
Espiridião Amin Fabiano Contarato Flávio Arns Humberto Costa
Irajá Jader Barbalho Jarbas Vasconcelos Jayme Campos
Jean Paul Prates Jorge Kajuru Jorginho Mello José Maranhão
Luiz do Carmo Nelsinho Trad Paulo Paim Paulo Rocha
Plínio Valério Rodrigo Cunha Sérgio Petecão Simone Tebet
Soraya Thronicke Vanderlan Cardoso Veneziano Vital do Rego Wellington Fagundes
Weverton Zenaide Maia Senado Notícias Senado Notícias

Reportagem: Dante Accioly e Débora Brito
Edição: Maurício Müller
Infografia: Claudio Portella